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Fraude do INSS: PL já aprovado está há 20 dias esperando assinatura de Alcolumbre

Projeto que veda descontos relativos a mensalidades associativas no INSS foi aprovado em 12 de novembro

R7 Planalto|Edis Henrique Peres, do R7, em BrasíliaOpens in new window e Caroline Aguiar, da RECORD

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • Projeto de lei que proíbe desconto de mensalidades associativas em benefícios do INSS foi aprovado pelo Senado.
  • O projeto aguarda assinatura do presidente da Câmara dos Deputados, Davi Alcolumbre, há 20 dias.
  • Após assinatura, deve ser enviado à Casa Civil para sanção do presidente Lula, que tem 15 dias úteis para sancionar.
  • A nova regra prevê ressarcimento a vítimas de descontos indevidos e sequestro de bens de acusados.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Texto precisa ser assinado por Alcolumbre para envio à Casa Civil e sanção de Lula Jefferson Rudy/Agência Senado - 02.09.2025

Um projeto de lei que proíbe o desconto de mensalidades associativas em benefícios pagos a aposentados e pensionistas do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), já aprovado pelo Senado, está há vinte dias parado na mesa do presidente da Casa, Davi Alcolumbre (União/AP).

O projeto precisa ser assinado pelo parlamentar para ser enviado à Casa Civil e sancionado pelo presidente Lula. Quando o Planalto recebe o texto, Lula tem 15 dias úteis para sancionar a medida. No entanto, o prazo só começa a contar quando o PL é recebido pelo governo.


Leia mais

O projeto de lei nº 1546/2024 foi aprovado em plenário no último dia 12. Atualmente, a legislação permite o desconto de mensalidade pagas a associações, sindicatos e outras entidades de aposentados, desde que autorizado pelo beneficiário.

Com a mudança, o desconto fica proibido. Além disso, é previsto ressarcimento para vítimas de descontos indevidos e sequestro de bens de pessoas investigadas ou acusadas da prática.


O PL vai autorizar desconto em benefícios apenas para os casos de:

  • contribuições devidas pelo segurado à Previdência Social;
  • devolução de benefício recebido indevidamente, em valor que não exceda 30% do total;
  • Imposto de Renda retido na fonte;
  • pensão alimentícia;
  • pagamento de empréstimos ou financiamentos, até o limite de 45%;
  • amortização de operações de consignação do benefício previdenciário.

O R7 Planalto entrou em contato com a assessoria de Davi Alcolumbre questionando se há algum motivo para o projeto ainda não ter sido enviado à Casa Civil. Até a publicação desta reportagem, no entanto, não houve posicionamento. O espaço segue aberto.

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Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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