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O que Fachin discutiu com Motta e Alcolumbre em reunião nesta quarta

Ministro do STF abordou projetos que falam sobre aumento de servidores no CNJ e Programa Pena Justa; entenda

R7 Planalto|Edis Henrique Peres, do R7, em BrasíliaOpens in new window

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • Ministro Edson Fachin se reuniu com Hugo Motta e Davi Alcolumbre para discutir projetos sobre o CNJ.
  • Abordou a criação de 240 novos cargos no CNJ pelo projeto de lei 5490/2025.
  • Discutiu reajustes salariais e gratificações para servidores do Conselho Nacional de Justiça.
  • Defendeu o fortalecimento do CNJ para o sucesso do Programa Pena Justa, que estabelece mais de 300 metas até 2027.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Reunião aconteceu na residência oficial de Hugo Motta Reprodução/arquivo pessoal - 19.11.2025

O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), ministro Edson Fachin, teve um café da manhã com os presidentes da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), para discutir projetos que afetam o CNJ (Conselho Nacional de Justiça).

A conversa foi na residência oficial do presidente da Câmara, na manhã desta quarta-feira (19). Segundo apurado pelo R7 Planalto, Fachin abordou o Projeto de Lei 5490/2025 que prevê a criação de 120 cargos efetivos, entre técnicos judiciários e analistas, e 120 cargos e funções comissionadas no CNJ.


Fachin também abordou com os líderes do Congresso um projeto de reajuste salarial e gratificação para os servidores do Conselho Nacional de Justiça.

Segundo interlocutores ouvidos pela Coluna, o ministro do STF fez uma exposição sobre o Programa Pena Justa e a atuação do CNJ junto à população carcerária, defendendo a importância do fortalecimento do órgão para atingir as metas previstas no programa.


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O Pena Justa é um plano nacional proposto pelo CNJ, com a colaboração da União, para resolver problemas como superlotação, falta de higiene, problemas no atendimento de saúde e falta de estrutura nas prisões do país.

A iniciativa prevê mais de 300 metas a serem cumpridas até 2027 para melhorar a situação dos encarcerados.

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Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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