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Planalto pode acionar STF se Congresso derrubar vetos do licenciamento ambiental

Presidente Lula vetou 63 pontos ao sancionar a legislação

R7 Planalto|Tainá Farfan, da RECORD, e Rute Moraes, do R7, em Brasília

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • O governo federal pode acionar o STF se o Congresso derrubar os vetos do presidente Lula ao novo licenciamento ambiental.
  • Lula vetou 63 pontos da legislação, sendo que 15 têm consenso para manutenção.
  • A oposição busca negociar os vetos para evitar a judicialização do tema.
  • A análise dos vetos foi adiada, sem nova data definida, e deve coincidir com a votação da LDO de 2026.

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Brasília (DF) 17/04/2025  O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, acompanhado da ministras do Meio Ambiente, Marina Silva, lança o Sistema Nacional de Identificação de Cães e Gatos, SinPatinha. Assina também decreto que institui o Programa Nacional de Proteção e Manejo Populacional Ético de Cães e Gatos (ProPatinhas). Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil
Projeto aprovado no Congresso foi criticado por Marina Silva Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil - 17.4.2025

Se o Congresso Nacional derrubar os vetos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à lei que reformula o licenciamento ambiental, o governo federal avalia judicializar o tema no STF (Supremo Tribunal Federal).

Do outro lado, a oposição também espera negociar os vetos do licenciamento para evitar judicialização.


Contudo, se a bancada do agronegócio insistir na derrubada, para o Planalto, não restará outra opção a não ser acionar o STF.

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Ao sancionar a legislação, Lula vetou 63 dispositivos. Desse montante, a ala governista considera ter acordo para manutenção de 15 pontos.


No parlamento, a derrubada dos demais vetos já é tida como certa. Na quinta-feira (16), o presidente do Congresso, senador Davi Alcolumbre (União-AP), cancelou a sessão convocada para analisar os pontos.

Não há uma nova data para a realização da sessão. O governo pediu o adiamento e considera que a apreciação deve ocorrer com a votação da LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) de 2026, que também não tem previsão de quando será analisada.

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Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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