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Porque os líderes da Câmara saíram em defesa de servidora acusada de comandar o Orçamento Secreto

Mairângela Fialek foi alvo de busca e apreensão da PF

R7 Planalto|Rute Moraes, do R7, em BrasíliaOpens in new window

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Servidora foi assessora do ex-presidente da Câmara Arthur Lira (PP-AL) Reprodução/Linkedin/Mariangela Fialek - 12.12.2025

Apontada pela Polícia Federal como responsável por controlar planilhas do Orçamento Secreto, Mariângela Fialek — conhecida como Tuca — recebeu apoio de líderes partidários da Câmara após ser alvo de busca e apreensão no local de trabalho, na Casa, e em sua residência.

Ex-assessora do ex-presidente da Câmara Arthur Lira (PP-AL), ela está atualmente lotada na liderança do PP, mas acabou afastada do cargo por período indeterminado.


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A jornalistas, o presidente da Câmara, Hugo Motta, afirmou que a manifestação em defesa da servidora ocorreu por entender que ela exercia um “trabalho técnico” de compilação de dados.

“Esse reconhecimento ao trabalho dela é porque todos os líderes sabem que ela fazia ali um trabalho técnico de compilar os dados, as indicações e acompanhar, junto às comissões, o cumprimento dessa lei”, afirmou Motta.


Os líderes chegaram a divulgar uma nota conjunta com a Presidência da Câmara em defesa de Tuca. Segundo a Polícia Federal, ela atuava na liberação de emendas em um esquema que permitia a indicação de valores sem identificação do parlamentar responsável — prática proibida pelo STF desde 2022.

Motta também destacou que a Câmara cumpre o acordo firmado com o Supremo sobre a execução das emendas, com exigência de transparência e rastreabilidade.

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