Programa vai oferecer 2.500 bolsas de estudo para mulheres indígenas e negras da Amazônia
Empreendedoras vão receber curso de inglês, educação financeira e digital; entenda iniciativa
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Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

As mulheres indígenas e negras da Amazônia poderão concorrer a 2.500 bolsas de estudo que vão oferecer cursos de inglês, educação financeira e digital. A medida é uma estratégia para impulsionar empreendedoras e o desenvolvimento sustentável na região.
O lançamento da medida foi feito durante a COP30, em Belém (PA), no programa Impulsiona Cielo + BB: Amazônia. Segundo as duas instituições, a iniciativa reconhece o papel fundamental dessas mulheres na economia local e como guardiãs de conhecimentos tradicionais.
Líder da Ação Estratégica do BB na COP30, José Alves Cardoso, destaca a importância da cooperação entre os setores público e privado. Segundo ele, a COP30 tem sido marcada por entregas concretas, e a união das duas instituições reforça esse espírito.
“Não moveremos essa agenda se não fizermos de forma conjunta, com parcerias consistentes e que deixem legado”, afirmou.
Para a gerente Executiva de Estratégia e Governança de Sustentabilidade do Banco do Brasil, Walléria Viana Sampaio, a ação é uma resposta ao compromisso do BB com a sustentabilidade, a inclusão produtiva e a promoção da igualdade racial.
“Estamos falando das mulheres que são a força viva da economia local, muitas delas negras e indígenas, que enfrentam desafios históricos e que agora terão acesso a ferramentas para transformar seus negócios e suas vidas. Porque cuidar do clima é também cuidar das pessoas”, afirmou.
A estratégia é usar a expertise da Cielo em tecnologia e educação de impacto com a capilaridade e o conhecimento do Banco do Brasil sobre a realidade amazônica. Segundo Walléria, o programa é um dos legados da COP30.
A superintendente executiva Comercial da Cielo, Elissandra Rodrigues, explicou que o programa utiliza a plataforma online EF – English First, que reúne conteúdos de empreendedorismo, educação financeira e inglês.
Ela destaca, ainda, que muitas mulheres da região sustentam suas famílias por meio de atividades informais e precisam de instrumentos e conhecimento para reconhecer seus talentos como negócios estruturados.
“A parceria com o Banco do Brasil permitirá ampliar esse alcance, assegurando que as empreendedoras tenham acesso a crédito, meios de pagamento e canais digitais”.
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