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Sem decidir sobre PL antifacções, Motta evita votação de projeto antiterrorismo

Projeto que equipara facções a terroristas vai ser relatado pelo secretário de Segurança de SP, Guilherme Derrite

R7 Planalto|Rute Moraes, do R7, em BrasíliaOpens in new window

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • A CCJ da Câmara dos Deputados tentou votar um projeto que equipara facções a terroristas, mas a votação foi travada.
  • O presidente da Câmara, Hugo Motta, decidiu frear a tramitação do PL antifacções até definir o rito do projeto.
  • O PL antifacções, com urgência aprovada, será relatado pelo secretário de Segurança de SP, Guilherme Derrite.
  • O autor do projeto, Danilo Forte, pediu para apensar seu texto à proposta do governo, gerando tensões entre a ala governista.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Câmara não deve votar projetos relacionados à segurança pública até o fim da COP30 Kayo Magalhães / Câmara dos Deputados - 30/10/2025

Por duas vezes nesta semana, a CCJ da Câmara tentou votar o projeto de lei que equipara facções a terroristas. O texto, porém, teve a apreciação travada pelo início da Ordem do Dia na Câmara — que começou mais cedo do que o de costume na terça e nesta quarta-feira (5).

A ação foi do próprio presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), que, após pressão do governo, decidiu imprimir um ritmo mais lento à apreciação do projeto sobre terrorismo até resolver qual será o rito do PL Antifacções, enviado pelo Palácio do Planalto nesta semana.


Como a Câmara não deve votar projetos relacionados à segurança pública até o fim da COP30, Motta decidiu frear, por enquanto, a tramitação do PL antifacções. Com urgência já aprovada, o texto vai ser relatado pelo secretário de Segurança de São Paulo, Guilherme Derrite (PL), que pediu licença do cargo para se dedicar ao projeto.

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O autor da matéria, deputado Danilo Forte (Uniao-CE), pediu que ela seja apensada à proposta do governo — o que também não está decidido, mas já desperta a fúria da ala governista. Principalmente, porque, se Motta unir os dois projetos, Derrite — que é da oposição ao governo Lula — levaria a relatoria de dois em um.

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Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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