Senado gastou mais de R$ 2,3 mi com passagens para escolta policial a parlamentares
Gastos envolvem deslocamento de agentes da Polícia Legislativa em viagens oficiais; nomes, rotas e beneficiários seguem sob sigilo por norma interna da Casa.
R7 Planalto|Rute Moraes e Lis Cappi, do R7, em Brasília

Em 2025, o Senado registrou um custo superior a R$ 2,3 milhões com passagens aéreas destinadas ao deslocamento de equipes de segurança responsáveis pela escolta de parlamentares. O dado consta em levantamento realizado pelo R7 Planalto.
Segundo a apuração, o valor engloba tarifas aéreas, taxas de embarque, franquia de bagagens, marcação de assentos, eventuais descontos contratuais, além de custos com cancelamento ou remarcação de voos.
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As passagens costumam ser utilizadas para permitir que agentes da Polícia Legislativa acompanhem os senadores nos mesmos deslocamentos e destinos. Por razões de segurança, permanecem sob sigilo os nomes dos servidores envolvidos, os trechos percorridos, assim como a identidade dos parlamentares beneficiados.
A concessão de escolta policial está prevista no regimento interno do Senado e pode atender tanto o parlamentar quanto seus familiares. A proteção, no entanto, não se estende automaticamente a todos os senadores.
Em regra, a escolta depende de análise de risco individualizada e de solicitação formal. A decisão final cabe ao presidente do Senado, com base em registros de ameaças ou em outras informações de segurança disponíveis.
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