‘Traição’, ‘água para rolar’: governo e oposição divergem sobre indicação de Messias
Indicação de Jorge Messias ao STF gerou ruído e Alcolumbre reagiu com pauta-bomba; governo tenta distensionar clima com Senado
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A escolha de Jorge Messias para o STF criou um imbróglio evidente com alguns senadores, que esperavam que Lula indicasse Rodrigo Pacheco (PSD-MG) para a vaga. A frustração é explícita em falas como a do senador Sérgio Moro (UNIÃO-PR), que cita uma “sensação de traição” por Pacheco ter garantido governabilidade ao governo Lula.
De outro lado, aliados do Planalto, como Humberto Costa (PT-PE) e Mecias de Jesus (RR-MA), tentam distensionar o clima, destacando a trajetória técnica de Messias, atual advogado-geral da União, e dizendo que ainda “há água para rolar” até a sabatina.
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O mau humor ficou evidente com a reação de Davi Alcolumbre: no momento em que a indicação gerava ruído, o presidente do Senado anunciou que pautará a votação do projeto que regulamenta a aposentadoria especial de agentes comunitários de saúde — uma pauta com impacto fiscal bilionário.
Nos bastidores, o movimento foi lido como um recado político: se o Planalto mexe uma peça, Alcolumbre mexe outra. Mas, claro, sem declarar uma guerra aberta.
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