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Alerj aprova soltura de Picciani, Albertassi e Paulo Melo

Deputados aprovaram parecer da CCJ que revoga prisão de deputados

Rio de Janeiro|PH Rosa, do R7

Deputado Rafael Picciani, filho de Jorge Picciani, também votou
Deputado Rafael Picciani, filho de Jorge Picciani, também votou Deputado Rafael Picciani, filho de Jorge Picciani, também votou

Os deputados da Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro) decidiram, em sessão extraordinária na tarde desta sexta-feira (17), libertar os deputados Paulo Melo, Edson Albertassi e Jorge Picciani, presos na quinta-feira (16).

A plenária terminou com 39 votos a favor do parecer, 19 contra e uma abstenção. A decisão foi tomada em meio a protestos e confrontos entre policiais e manifestantes em frente à Alerj. 

Em uma sessão reservada, os sete deputados que fazem parte da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Casa emitiram um projeto de resolução que determina a liberdade dos parlamentares presos pela operação Cadeia Velha.

Projeto foi aprovado em assembleia na Alerj
Projeto foi aprovado em assembleia na Alerj Projeto foi aprovado em assembleia na Alerj

O projeto seguiu para votação no plenário da Alerj por volta das 15h30. Para ser aprovado, o parecer precisaria de 36 votos a favor, que foram obtidos por volta das 16h30.

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Segundo a Alerj, o secretário da Mesa Diretora foi à cadeia pública José Frederico Marques, em Benfica, zona norte da capital, entregar a decisão para a soltura dos deputados.

Ainda não há informações sobre quando eles vão ser soltos. 

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Galerias abertas

A Justiça concedeu uma liminar que determinou o acesso do público às galerias da Alerj (Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro) durante a sessão extraordinária.

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Durante a sessão, o deputado Flavio Serafini (PSOL) pediu a palavra e denunciou que uma oficial de justiça teve a entrada dificultada por seguranças da Casa. O presidente em exercício, Wagner Montes (PRB), mandou que ela fosse liberada imediatamente.

A ordem de liberar o acesso às galerias foi da juíza Ana Cecilia Argueso Gomes de Almeida, da 6ª Vara de Fazenda Pública do TJRJ (Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro), após um pedido do MPRJ (Ministério Público do Rio de Janeiro).

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