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Braço direito de Cabral pode deixar cadeia nesta sexta (16)

Carlos Miranda ganhou o direito de ir para prisão domiciliar após fechar um acordo de delação premiada com o Ministério Público Federal

Rio de Janeiro|Bruna Oliveira, do R7

Carlsos Miranda foi preso na Operação Calicute, em 2016
Carlsos Miranda foi preso na Operação Calicute, em 2016 Carlsos Miranda foi preso na Operação Calicute, em 2016

O operador financeiro do esquema de corrupção chefiado pelo ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral pode deixar a cadeia ainda nesta sexta-feira (16). Carlos Miranda ganhou o direito de ir para prisão domiciliar após fechar um acordo de delação premiada, em abril de 2017, com o MPF (Ministério Público Federal).

Notebook de operador financeiro de Cabral é encontrado em lago no RJ

Desde o início da manhã, os advogados estão na porta da Cadeia Pública de Benfica, na zona norte do Rio, aguardando a chegada de um oficial de justiça. No entanto, segundo o advogado Daniel Raizman, uma série burocracias está atrasando a soltura de Miranda.

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"Hoje de manhã soubemos que o mandado de prisão ainda não havia sido expedido porque a central não tinha nada. Falamos com o pessoal da Vep (Vara de Execuções Penais) e eles conseguiram expedir o mandado. Depois disso, viram que tinha um registro de um processo da 18ª Vara Federal. Estão em contato com a 18ª Vara para cruzar as informações e, acredito eu, que ainda hoje vão resolver."

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O braço direito de Cabral foi preso durante a Operação Calicute em novembro de 2016.

Em depoimento, Miranda revelou que deputados da Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro) receberam propinas oriundas do esquema de Cabral, entre anos de 2011 e 2014. Com essas informações, o MPF e a Polícia Federal deflagraram a operação Furna da Onça que levou dez parlamentares para cadeia.

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