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Caso Anderson: STF decide manter investigação com polícia do RJ

Sem prerrogativa de foro privilegiado, diligências direcionadas à deputada Flordelis, mulher do pastor, podem ser determinadas pela 3ª Vara Criminal 

Rio de Janeiro|Karolaine Silva, do R7* com Record TV

Caso da morte do marido da deputada segue em segredo de Justiça
Caso da morte do marido da deputada segue em segredo de Justiça

O STF (Supremo Tribunal Federal) manteve as investigações da morte do pastor Anderson do Carmo, marido da deputada federal Flordelis, com a Polícia Civil do Rio de Janeiro.

Sem a prerrogativa de foro privilegiado, qualquer diligência direcionada à deputada federal pode ser determinada pela 3ª Vara Criminal do Rio de Janeiro . 

O ministro do STF Luís Roberto Barroso entendeu que, como o crime não tem ligação com o cargo de Flordelis, o caso deve continuar na primeira instância.

Em entrevista à Record TV, a defesa da deputada disse que ela tem interesse na solução do caso.


“Absolutamente não muda nada [a decisão do STF]. A deputada está ansiosa para que isso termine e que os culpados sejam encontrados”, disse o advogado. 

O processo segue em segredo de Justiça.


O caso

O marido da deputada federal Flordelis (PSD) foi assassinado na madrugada deste domingo (16) na região de Pendotiba, em Niterói, região metropolitana do Rio. De acordo com informações iniciais da Polícia Militar, Anderson Carmo foi baleado por volta das 4h na casa deles.


Segundo o registro de ocorrência, o casal havia acabado de chegar de uma comemoração. Familiares contaram aos policiais que a deputada teve a sensação de estar sendo seguida durante o trajeto entre o bairro de São Francisco e a residência.

*Estagiária do R7, sob supervisão de Bruna Oliveira 

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