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'Cheia de sonhos', diz família sobre jovem que morreu eletrocutada

Estudante de Odontologia, Maria Fernanda, de 20 anos, participava de encontros de jovens e adorava viajar. Próximo destino seria Capitólio (MG)

Rio de Janeiro|Karolaine Silva, do R7*, com Record TV

Maria Fernanda morreu após receber descarga elétrica
Maria Fernanda morreu após receber descarga elétrica

Na memória da família e dos amigos, a “doce Fefê”: uma jovem intensa, amorosa e cheia de vida. Estudante do primeiro período de Odontologia da Uva (Universidade Veiga de Almeida), de 20 anos, Maria Fernanda Ferreira de Lima, que morreu após receber uma descarga elétrica durante uma festa no Terreirão do Samba, no domingo (14), sonhava em conhecer o mundo, segundo a família. O próximo destino seria Capitólio, no sul de Minas Gerais, com as irmãs. 

Segundo os amigos, a caçula da família estava muito empenhada na faculdade. Estudava sempre que podia, mas nunca deixava de lado uma oportunidade de se divertir.

Leia mais: Família aponta negligência em festa onde jovem morreu eletrocutada

"Era algo que ela gostava muito: ir a festas e dançar!" afirmou Guilia Gusso, amiga de Maria Fernanda, que compartilhava a rotina na universidade e também em uma igreja próxima ao bairro do Grajaú, onde a jovem morava. 


A menina participava de encontros de jovens e frequentava retiros como um grupo religioso.

"Pessoa muito muito boa. Daquelas que você nem precisava ser tão próxima pra saber da energia boa que ela emanava e do amor dela pelo próximo" contou Guilia. 


Antes da faculdade, Maria Fernanda chegou a fazer alguns cursos de designer de sobrancelha e micropigmentação e trabalhou na área entre 2017 e 2018.

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Outro amigo contou ainda que a jovem se preocupava com a beleza.


"Ela amava se produzir, montar seus looks, pegar blusa dos amigos pra usar, se maquiar. E as pessoas amavam. Ela realmente tinha esse jeito: simpática e talentosa", contou Henrique Coimbra.

Apaixonada por música, a playlist da jovem "ia do gospel ao rap brasileiro", como lembrou Henrique, ainda inconformado, após comparecer ao sepultamento do corpo de Maria Fernanda, no Cemitério de Irajá, na zona norte do Rio.

Estagiária do R7*, sob supervisão de Bruna Oliveira

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