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Com prisão de casal Garotinho, 4 ex-governadores do RJ estão presos

Sérgio Cabral, Luiz Fernando Pezão, Rosinha e Anthony Garotinho estão presos; Pezão foi o único preso em exercício do mandato

Rio de Janeiro|Matheus Nascimento, do R7*

Garotinho e Rosinha foram presos nesta terça (3)
Garotinho e Rosinha foram presos nesta terça (3) Garotinho e Rosinha foram presos nesta terça (3)

Com a nova prisão dos ex-governadores Anthony Garotinho e Rosinha na manhã desta terça-feira (3), o Rio de Janeiro tem quatro ex-chefes do Executivo Estadual presos. São eles: Sérgio Cabral, preso desde 2016, Luiz Fernando Pezão, que foi vice de Cabral, desde novembro de 2018 e agora Garotinho e Rosinha.

Leia mais: MP prende ex-governadores do Rio Garotinho e Rosinha

Garotinho governou o Estado entre 1 de janeiro de 1999 até 6 de abril de 2002, quando saiu para concorrer à Presidência da República. Já Rosinha, foi eleita para o mandato de 2003/2007. Na época senador, Sérgio Cabral ganhou duas vezes a eleição para ser chefe do Executivo no Estado do Rio. Ele governou o Rio entre 1 de janeiro de 2007 até 3 de abril de 2014, quando deixou o cargo para poder concorrer às eleições do mesmo ano, o que não ocorreu.

Ex-governadores Cabral e Pezão estão presos
Ex-governadores Cabral e Pezão estão presos Ex-governadores Cabral e Pezão estão presos

Vice de Sérgio Cabral, Pezão assumiu o mandato e ganhou as eleições em 2014 para comandar o o Rio até o fim de 2018, mas ele não chegou a terminar mandato. Pezão foi preso no dia 29 de novembro de seu último ano como governador.

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Moreira Franco, que governou o Estado no final da década de 80, também foi preso neste ano, mas foi solto após conseguir habeas corpus.

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Dos ex-governadores que estão vivos, apenas Nilo Batista (EX-PDT), vice de Leonel Brizola, Benedita da Silva (PT), vice de Garotinho, e Francisco Dornelles (PP), vice de Pezão, não foram presos.

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Prisão de Garotinho e Rosinha

Segundo o MP-RJ (Ministério Público do Rio de Janeiro), as investigações mostraram superfaturamento em contratos entre a prefeitura de Campos e a construtora Odebrecht, para a construção de casas populares dos programas Morar Feliz I e II, durante o mandato de Rosinha Garotinho como prefeita do município do norte fluminense (de 2009 a 2016).

*Estagiário do R7, sob supervisão de Celso Fonseca

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