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Defensoria inicia atendimento às famílias dos mortos no Jacarezinho

Operação da última quinta-feira (6) deixou 28 pessoas mortas; nove delas não tinham processo no Tribunal de Justiça do Rio

Rio de Janeiro|Rafaela Oliveira, do R7*, com Estadão Conteúdo

Operação no Jacarezinho deixou 28 pessoas mortas na última quinta (6)
Operação no Jacarezinho deixou 28 pessoas mortas na última quinta (6) Operação no Jacarezinho deixou 28 pessoas mortas na última quinta (6)

A Defensoria Pública do Rio de Janeiro inicia nesta segunda-feira (10) um atendimento aos familiares dos mortos na operação do Jacarezinho, feita na última quinta. De acordo com o Órgão, os encontros serão fechados. A comissão de Direitos Humanos da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) também está presente.

Na ação da comunidade da zona norte do Rio, 27 suspeitos e um policial civil morreram. Segundo informações da Polícia Civil, responsável pela incursão nomeada Exceptis, todos eles, com exceção do agente André Leonardo de Mello Frias, tinham anotações criminais. Depois de protestos de moradores do Jacarezinho, a Adepol (Associação dos Delegados de Polícia do Brasil) afirmou que eventuais excessos no uso da força letal policial devem ser apurados "sem vieses ideológicos ou sensacionalistas".

Segundo pesquisa do Estadão no site do Tribunal da Justiça do Rio, Caio da Silva Figueiredo, Cleyton da Silva Freitas de Lima, Diogo Barbosa Gomes, John Jefferson Mendes Rufino da Silva, Luiz Augusto Oliveira de Farias, Marlon Santana de Araújo, Natan Oliveira de Almeida, Ray Barreiros de Araújo e Wagner Luiz Magalhães Fagundes não tinham processos criminais.

Já referente aos outros 18 mortos há, pelo menos, 22 acusações de crimes relacionados a tráfico de drogas e 14 a roubo. Além disso, apenas três do total eram alvos de mandados de prisão na operação policial.

*Estagiária do R7, sob supervisão de 

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