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Defesa pede liberdade para PM que perseguiu carro de jovem baleada em Nilópolis

Recurso será analisado pelo desembargador Francisco Jose de Asevedo

Rio de Janeiro|Do R7

Perseguição a carro em Nilópolis deixou jovem morta
Perseguição a carro em Nilópolis deixou jovem morta

A defesa do policial militar Delviro Anderson Moreira Ferreira entrou com um pedido de liberdade para o cliente na Justiça do Rio, nesta quinta-feira (29). O PM é um dos envolvidos na morte da jovem Haíssa Vargas Mota, de 22 anos, em Nilópolis, na Baixada Fluminense, em agosto do ano passado. O recurso será analisado pelo desembargador Francisco Jose de Asevedo, da 4ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio. 

Delviro Anderson Moreira Ferreira dirigia a viatura da polícia que perseguiu o carro em que estava Haissa. A jovem morreu após ser atingida por um tiro de fuzil nas costas disparado pelo PM Márcio José Watterlor Alves. 

Os dois policiais estão presos no Batalhão Prisional da PM, em Benfica , zona norte do Rio, desde o dia 15 de janeiro, após a Justiça do Rio decretar a prisão preventiva deles e aceitar a denúncia oferecida pelo MPRJ (Ministério Público do Rio de Janeiro).

Segundo a denúncia, o motorista do carro, o policial Delviro contribuiu para o crime porque dirigia o veículo durante a perseguição. Na denúncia, o MPRJ pede que os policiais militares sejam suspensos do exercício da função pública e também percam o direito ao porte de arma.

O caso ganhou repercussão depois que a revista Veja divulgou o vídeo feito pela câmera da viatura dos policiais. Os agentes começam a perseguir o carro por volta das 6h03. Eles acionam a sirene, mas o grupo segue pela via. Segundos depois, o PM no banco do carona, o soldado Márcio, começa a atirar em direção ao carro e grita para parar.

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