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Festa de Réveillon em Copacabana terá Zeca Pagodinho e outras atrações, anuncia prefeitura

Além da tradicional queima de fogos na princesinha do mar, haverá nove palcos distribuídos pela cidade

Rio de Janeiro|Victor Tozo*, do R7

Réveillon 2023 no Rio terá nove palcos pela cidade e queima de fogos de 12 minutos em Copacabana
Réveillon 2023 no Rio terá nove palcos pela cidade e queima de fogos de 12 minutos em Copacabana Réveillon 2023 no Rio terá nove palcos pela cidade e queima de fogos de 12 minutos em Copacabana

A Prefeitura do Rio de Janeiro anunciou, em coletiva realizada nesta quarta-feira (14), as atrações que estarão presentes na festa de Réveillon 2023 da cidade, no dia 31 de dezembro.

Entre os nomes confirmados, estão os cantores Zeca Pagodinho, Alexandre Pires e IZA, que se apresentarão em Copacabana, na zona sul. Também é esperada a presença de DJs e da bateria da escola de samba Grande Rio.

A festa, de acordo com o prefeito Eduardo Paes, começará às 18h e terminará às 3h30 do dia 1º de janeiro. Ao todo, nove palcos serão espalhados pela cidade, em locais como Copacabana e Flamengo, na zona sul, Penha, Madureira, Ramos e Ilha do Governador, na zona norte, e Pedra de Guaratiba, na zona oeste.

A queima de fogos será promovida por dez balsas na orla de Copacabana e terá duração de 12 minutos. A prefeitura prevê que 2 milhões de pessoas passarão pelo local. O investimento anunciado para a festa é de R$ 30 milhões.

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Na segunda (12), o Metrô Rio já havia anunciado o início da venda de bilhetes especiais para o Réveillon. O sistema terá cinco horários de ida até Copacabana no dia 31, com passagens a partir de R$ 6,50. A compra pode ser feita nas estações da Pavuna, Central (centro), Carioca (centro) e Jardim Oceânico (Barra da Tijuca), das 10 às 21h, até o dia 25 de dezembro.

Este ano marca o primeiro com festa oficial de Réveillon no Rio desde o início da pandemia de Covid-19. Na virada para 2022, Paes cancelou a comemoração, mas anunciou nove pontos de queima de fogos espalhados pela cidade. Já em 2021, primeiro ano da pandemia, a festa foi suspensa pelo então prefeito Marcello Crivella.

*Estagiário do R7, sob supervisão de PH Rosa

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