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Globo ataca Universal às vésperas de eleições no Rio de Janeiro

Emissora tenta manipular opinião pública alegando suposto envolvimento com a prefeitura. Universal nega qualquer relação financeira com Crivella

Rio de Janeiro|Do R7

Prefeito Crivella em pronunciamento
Prefeito Crivella em pronunciamento Prefeito Crivella em pronunciamento

Após acusações envolvendo a Igreja Universal do Reino de Deus em um suposto esquema de corrupção no Rio de Janeiro, a instituição divulgou neste domingo (13) uma nota oficial em que afirma ser vítima de ataques da TV Globo e de autoridades e nega qualquer relação financeira entre o prefeito Marcelo Crivella, suas campanhas políticas e a Igreja.

No sábado, foi veiculada uma reportagem alegando que a igreja seria usada para lavagem de dinheiro envolvendo Crivella. "A Universal nega veementemente todas as absurdas acusações sobre lavagem de dinheiro, movimentações financeiras e qualquer outro ato ilícito", diz o comunicado. Nas mais de 300 páginas de documentos usados como base para a reportagem, não há detalhes de como funcionaria o esquema mencionado.

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Leia a íntegra da nota:

Mais uma vez, a Igreja Universal do Reino de Deus é vítima de um ataque combinado entre a TV Globo e autoridades que atuam de modo abusivo.

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A respeito das notícias espalhadas pelo Grupo Globo na noite deste sábado (12), envolvendo de modo irresponsável a Universal, a Igreja informa que não sabe da investigação e da existência desse tal “documento” e das “denúncias” que supostamente traz. Assim, não há como comentar sobre o seu teor -- a não ser lamentar a relação espúria entre a Globo e autoridades que vazam, ilegalmente, informações judiciais sem que a parte envolvida saiba de tal investigação.

Contudo, a Universal nega veementemente todas as absurdas acusações sobre lavagem de dinheiro, movimentações financeiras e qualquer outro ato ilícito. Podemos assegurar que toda a movimentação financeira da Universal é completamente lícita e declarada aos órgãos competentes.

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Sobre o prefeito Marcelo Crivella, a Universal repete que qualquer bispo ou pastor que decide ingressar na carreira política, licencia-se de suas funções na Igreja, passando a se ocupar exclusivamente da atividade pública.

Não há nenhuma relação financeira entre Marcelo Crivella, suas campanhas políticas e a Igreja.

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Nos últimos trinta anos, nenhuma instituição religiosa brasileira foi tão perseguida, atacada, fiscalizada e julgada como a Universal, em nosso país. Em todos, absolutamente todos os procedimentos, a Igreja e seus oficiais foram inocentados.

Tanto os autores quanto quem reproduzir esta nova infâmia contra a Universal, seus bispos, pastores e contra os 7 milhões de fiéis e simpatizantes no Brasil, responderão no Judiciário pelo preconceito contra os cristãos e pelas falsas acusações que caluniam, injuriam e difamam a Igreja.

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