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Guardas ajudam mulher perdida no Galeão a voltar para casa

Mulher é de Belém do Pará e vagava pelo aeroporto há cerca de um mês; agentes contataram família que custeou retorno

Rio de Janeiro|Rafael Nascimento do R7 *

Mulher apresentava sinais de esquecimento
Mulher apresentava sinais de esquecimento Mulher apresentava sinais de esquecimento

Agentes do GAT (Grupamento de Apoio ao Turista) que atuam no PAAHM (Posto Avançado de Atendimento Humanizado ao Migrante) da GM (Guarda Municipal) do Rio de Janeiro, no Aeroporto Internacional do Tom Jobim, na Ilha do Governador, ajudaram uma mulher de 53 anos a retornar para sua residência em Belém do Pará, na Região Norte do país. Ela chegou ao seu destino no dia 30 de junho, partindo da Rodoviária Novo Rio.

A mulher passava os dias andando no interior do aeroporto, onde acabava pernoitando. O rotina dela chamou a atenção dos guardas, que levaram cerca de um mês para conseguir aproximação e oferecer auxílio. Numa das abordagens, a senhora demonstrou sinais de esquecimento, mas acabou citando nomes de amigos e da igreja que frequentava. A partir dessa informação, os guardas fizeram buscas em rede social, conseguiram encontrar a igreja citada e, por fim, contataram a família, que estava procurando por ela.

As equipes da GM-Rio deram assistência à mulher durante todo o processo, até o retorno para casa, sempre em contato com a família, que providenciou a passagem para a volta dela ao lar. Guardas municipais a levaram até a rodoviária e ficaram em contato com os familiares até o término da ocorrência, que teve um desfecho positivo.

Trabalho do PAAHM

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O PAAHM fica em frente ao setor de desembarque internacional, no Portão C do Terminal 2, no Aeroporto Internacional Tom Jobim. Em 2020, o espaço ganhou estrutura maior e nova identidade visual para oferecer melhorias e facilidades no acesso e no atendimento de brasileiros e estrangeiros.

O posto conta com atuação 24 horas de oito guardas municipais, divididos em turnos, que são capacitados para identificar e atender viajantes em situação de vulnerabilidade. Os agentes auxiliam desde brasileiros não admitidos ou deportados de outros países, a estrangeiros com problemas de entrada no país.

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A equipe também identifica possíveis vítimas do tráfico de pessoas e de trabalho escravo, além de refugiados, providenciando acolhimento por meio de uma rede de assistência. Em dez anos de funcionamento, o posto já realizou cerca de 400 atendimentos.

*Estagiário do R7 sob supervisão de PH Rosa

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