Logo R7.com
Logo do PlayPlus
Publicidade

Helicóptero lança pétalas de rosas durante enterro de policial federal

Cerca de 200 agentes homenagearam o colega Ronaldo Herenn, morto a tiros na comunidade de Antares, na zona oeste da capital

Rio de Janeiro|Do R7, com Record TV Rio

Ronaldo Hereen foi assassinado em serviço
Ronaldo Hereen foi assassinado em serviço Ronaldo Hereen foi assassinado em serviço

Um helicóptero da Polícia Militar lançou pétalas de rosas sobre Cemitério São Francisco Xavier, em Niterói, Região Metropolitana do Rio de Janeiro, durante o enterro do corpo do policial federal Ronaldo Hereen na tarde deste sábado (15).

Policiais revoltados querem prisão dos assassinos de agente no Rio

Cerca de 200 agentes, incluindo o Superintendente Regional da PF, Carlos Henrique Oliveira de Sousa, prestaram as últimas homenagens ao colega morto a tiros na comunidade do Antares, em Santa Cruz, na zona oeste do Rio, na última quinta-feira (13). 

Ronaldo Hereen tinha 59 anos, trabalhava há duas décadas na Polícia Federal e, segundo colegas, estava perto de se aposentar.

Publicidade

Durante o enterro, ninguém comentou a prisão do miliciano suspeito de envolvimento na morte do agente. Nessa madrugada, a PRF (Polícia Rodoviária Federal) deteve o homem conhecido "Léo do Rodo" na saída de uma casa noturna na rodovia Presidente Dutra, altura de São de Meriti, na Baixada Fluminense.

Ele é apontado pela polícia como integrante do Bonde do Ecko, uma das maiores milícias do Estado, e chefe do grupo na comunidade onde ocorreu o crime. 

Publicidade

O caso 

Ronaldo Hereen e outro colega foram atacados por criminosos armados na comunidade de Antares, em Santa Cruz, zona oeste do Rio, na tarde de quinta (13).

Publicidade

Os dois estavam no local em uma viatura descaracterizada para entregar uma intimação. O veículo dos policiais foi alvejado por ao menos três tiros. Um dos disparos atingiu a cabeça de Ronaldo, enquanto o segundo agente conseguiu se abrigar numa casa.

O inquérito sobre a morte do policial é conduzido pela Superintendência da PF no Rio. A instituição informou, por meio de nota, que o trabalho está sob sigilo para não atrapalhar a investigação.

Últimas

Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com oAviso de Privacidade.