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Justiça determina afastamento de delegada investigada em operação contra milicianos

Segundo o MP-RJ, a senha de Ana Lúcia da Costa Barros teria sido usada em banco de dados para fornecer informação a criminosos

Rio de Janeiro|Do R7

Foram apreendidos relógios, facas, armas e dinheiro na casa de alvos da operação
Foram apreendidos relógios, facas, armas e dinheiro na casa de alvos da operação Foram apreendidos relógios, facas, armas e dinheiro na casa de alvos da operação

A Justiça do Rio mandou afastar a delegada Ana Lúcia da Costa Barros das funções na Polícia Civil nesta segunda-feira (30). Além de ser investigada na Operação Heron, ela é casada com um agente penitenciário preso na ação por suspeita de envolvimento com a milícia.

O juiz Marcello Rubioli, da 1ª Vara Criminal Especializada do TJ-RJ (Tribunal de Justiça do Rio), também determinou a suspensão da senha de acesso da delegada ao sistema da polícia.

A operação do MP-RJ (Ministério Público do Rio) com a Polícia Civil prendeu, ao todo, sete agentes públicos da área de segurança, no último dia 20. Também foram apreendidos relógios, facas, armas e dinheiro em espécie na casa de alvos da operação Heron.

Os presos são investigados por repasse de informações privilegiadas a milicianos, como posicionamento de viaturas e investigações em andamento.

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Em 2021, a polícia apreendeu o celular de um miliciano conhecido como Garça e descobriu que a senha da delegada teria sido usada para consultar detalhes de uma placa de um carro.

De acordo com a denúncia, Garça teria mandado o marido de Ana Lúcia descobrir se o veículo seria uma viatura descaracterizada da Polícia Civil. 

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