A Justiça do Rio concedeu prisão domiciliar a Aílton Guimarães Jorge, mais conhecido como Capitão Guimarães, nesta sexta-feira (9), além de outras medidas cautelares, como o monitoramento eletrônico.
O desembargador Heleno Ribeiro Pereira Nunes, do Plantão Judiciário, atendeu parcialmente ao pedido da defesa, que alegou que o cliente tem 81 anos e enfrenta o tratamento contra um câncer.
Mais cedo, a prisão preventiva (sem prazo) de Capitão Guimarães havia sido confirmada durante a audiência de custódia, no presídio de Benfica, na zona norte do Rio.
O contraventor e ex-capitão do Exército foi alvo da operação Sicários, na última quarta-feira (7), em Niterói, na região metropolitana do Rio, por suspeita de envolvimento em um homicídio cometido em 2020.