A polícia já sabe que algumas mensagens foram enviadas com o celular que está sumido na manhã do crime que vitimou o pastor Anderson do Carmo, marido da deputada federal Flordelis (PSD-RJ). As informações são da repórter Aline Pacheco, da Record TV Rio.
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Durante entrevista coletiva realizada nesta terça-feira (25), a deputada disse não saber onde está o celular de Anderson, e que se soubesse o paradeiro do aparelho, já teria entregado, pois nele tem memórias que a própria quer resgatar, como fotos do jogo entre Flamengo e CSA, em partida válida pelo Campeonato Brasileiro no último dia 12.
A polícia precisa do aparelho para realizar a quebra do sigilo telefônico.
Flordelis disse também que não sabe onde foi parar o próprio celular, já que nunca foi apegada ao aparelho e sempre deixou com os filhos para que usassem jogos eletrônicos.
Fogueira
Na entrevista dada nesta terça (25), Flordelis falou sobre a fogueira encontrada pela polícia quando as buscas foram realizadas em sua casa. De acordo com ela, os jardineiros tinham tirado o mato que estava alto nos fundos da casa e colocado fogo. A deputada afirmou que isso era um procedimento comum na sua casa para evitar que cobras se escondessem nas folhagens.
“O material do jardineiro estava exposto quando eles chegaram. O que foi queimado era excesso de mato, não foi uma fogueira para queimar provas.”
Assista ao vídeo:
*Estagiário do R7, sob supervisão de PH Rosa