Mulher tira calça após ser barrada em banco da zona oeste do Rio
Cliente não conseguiu acessar agência após porta giratória impedir a sua entrada, em Campo Grande. Santander diz que está apurando o caso
Rio de Janeiro|Lucas Ferreira, do R7*
Uma mulher tirou sua calça em uma agência do banco Santander, na última quinta-feira (22), em Campo Grande, na zona oeste do Rio de Janeiro, após a porta giratória impedir sua entrada por diversas vezes.
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Vídeos gravados por outros clientes da agência mostram a mulher tirando a roupa e dizendo que precisava pagar a conta de seu cartão de crédito para comprar remédios para o marido, que estaria internado em um CTI (Centro de Terapia Intensiva).
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Um dos funcionários do banco, que foi até a porta giratória, tentou impedir um dos clientes de filmar a cena e depois tirou uma foto do homem que gravava o ocorrido.
No vídeo que viralizou na internet, o funcionário do banco pede para a mulher esvaziar todas as sacolas que estavam em uma bolsa. De acordo com a cliente, ela apenas carregava roupas do marido que estava internado.
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Segundo o Santander, “as câmeras de segurança mostram que menos de 3 minutos se passaram entre a entrada da cliente” e “sua decisão de despir-se diante da porta giratória”. O banco complementa que o gerente da agência se ofereceu para pagar a transação solicitada (leia abaixo a nota compelta).
Não há informações se a cliente abriu uma queixa formal contra o banco.
"O Santander repudia categoricamente qualquer constrangimento a quem visita suas lojas. Antes mesmo de concluir a apuração, o banco antecipa as desculpas à consumidora e à sociedade. As câmeras de segurança mostram que menos de 3 minutos se passaram entre a entrada da cliente (12h32m57s) e sua decisão de despir-se diante da porta giratória (12h35m38s). Logo na sequência, o gerente chegou ao local e se ofereceu para efetuar a transação solicitada. Às 12h41m17s o vídeo registra a saída da cliente da agência, com o pagamento efetuado. A instituição ainda apura a conduta de seus colaboradores, e adotará, caso necessário, as medidas disciplinares cabíveis."
*Estagiário do R7, sob supervisão de PH Rosa