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"Não teve confronto", diz motorista de kombi onde Ágatha foi morta

Ele também participou da perícia para explicar o motivo pelo qual a Kombi não tinha marcas de bala na lataria, e sim na mala e no banco traseiro

Rio de Janeiro|Raíza Chaves, do R7* com Record TV Rio

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Menina foi baleado dentro de uma Kombi
Menina foi baleado dentro de uma Kombi

O motorista da Kombi em que Ágatha estava quando foi baleada no último sábado (21) prestou um novo depoimento na DH-Capital (Delegacia de Homicídios), na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro nesta terça-feira (24).

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Sobre o momento em que a menina foi baleada, o motorista da kombi apenas afirmou, em entrevista: "não teve tiroteio, apenas um policial que fez um disparo."

Ele também participou da perícia, na DH-Capital para explicar o motivo pelo qual a Kombi não tinha marcas de bala na lataria, e sim no assoalho da mala e no banco traseiro.


De acordo com o proprietário do veículo, ele ajudava uma passageira a tirar objetos da mala da Kombi quando o projetil atingiu o banco onde a menina estava sentada.

Durante a coletiva de imprensa realizada no Palácio Guanabara, zona sul da cidade, na segunda-feira (23), o comandante da Polícia Militar, Rogério Figueiredo destacou que não houve operação policial no dia da morte de Ágatha.


"O evento que ocorreu foi isolado. A Polícia Militar através da sua secretaria, abriu o inquérito com os depoimentos e a perícia que vão dar o resultado daquele evento. Determinei o estudo de caso sobre isso para que possa servir como um estudo para toda a tropa."

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A criança levou um tiro nas costas e foi levada por familiares para o Hospital Estadual Getúlio Vargas, na Penha, zona norte da cidade, mas não resistiu. O projétil foi encontrado quando o corpo de Ágatha estava no IML (Instituto Médico Legal).


A bala foi removida do corpo da menina no hospital e alguns fragmentos recolhidos já no IML (Instituto Médico Legal). O projetil e seus fragmentos podem ajudar aos investigadores a descobrir de onde partiu o tiro que atingiu Agatha.

Os três policiais militares envolvidos na ação que causou a morte de Ágatha prestaram depoimentos na segunda-feira (23), na DH-Capital e as armas foram recolhidas.

Assista à entrevista dos pais de Ágatha ao Balanço Geral RJ:

*Sob supervisão de PH Rosa

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