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Polícia Civil realiza perícia em Kombi onde menina Ágatha foi morta

Motorista do veículo explicou motivo pelo qual lataria não apresentava marcas de bala. PMs envolvidos no caso serão ouvidos e terão armas apreendidas

Rio de Janeiro|Lucas Ferreira, do R7*, com Record TV Rio

A Polícia Civil realizou durante a manhã desta segunda-feira (23) mais uma perícia na Kombi onde estava a menina Ágatha Félix, de 8 anos, atingida por uma tiro na última sexta-feira (20), na comunidade da Fazendinha, no Complexo do Alemão, zona norte do Rio de Janeiro.

O motorista do veículo participou da perícia, na DH-Capital (Delegacia de Homicídios), na Barra da Tijuca, zona oeste da cidade, para explicar o motivo pelo qual a Kombi não tinha marcas de bala na lataria, e sim no assoalho da mala e no banco traseiro.

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De acordo com o proprietário do veículo, ele ajudava uma passageira a tirar objetos da mala da Kombi quando o projetil atingiu o banco onde a menina estava sentada.

Ágatha foi baleada nas costas e levada por familiares para o Hospital Estadual Getúlio Vargas, na Penha, zona norte da cidade, mas não resistiu ao ferimento causado pelo projetil.


A bala foi removida do corpo da menina no hospital e alguns fragmentos recolhidos já no IML (Instituto Médico Legal). O projetil e seus fragmentos podem ajudar aos investigadores a descobrir de onde partiu o tiro que atingiu Agatha.

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Nesta segunda-feira, três policiais militares envolvidos na ação que causou a morte da menina serão ouvidos na DH-Capital e suas armas serão entregues aos investigadores para comparação com o projetil retirado no hospital.

Em nota, a Polícia Civil informou que ainda nesta semana será definida uma data para a reprodução simulada da morte de Ágatha.

*Estagiário do R7, sob supervisão de PH Rosa

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