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Passageiro reage a assalto e mata suspeito na zona norte do Rio

Testemunha que estava dentro do coletivo afirma que homem fez quatro disparos contra um dos dois assaltantes. Atirador fugiu em seguida

Rio de Janeiro|Lucas Ferreira, do R7*, com Record TV Rio

Testemunhas dizem que assaltante levou quatro tiros
Testemunhas dizem que assaltante levou quatro tiros Testemunhas dizem que assaltante levou quatro tiros

Um homem que assaltava um ônibus foi morto na manhã desta quinta-feira (26) por um dos passageiros, na avenida Brasil, altura da Penha, zona norte do Rio de Janeiro. De acordo uma testemunha que estava dentro do coletivo, o assaltante foi atingido por quatro tiros.

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A dupla de suspeitos rendeu os passageiros do ônibus da linha 425 D (Campo Grande x Alcântara) próximo à passarela 17. Um dos assaltantes ficou parado na roleta, enquanto o outro coletava os pertences das vítimas.

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Em entrevista à Record TV Rio, um passageiro, que não teve a identidade revelada, declarou que um homem, sentado no meio do ônibus, reagiu ao assalto e baleou um dos suspeitos.

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“Um passageiro que estava no meio do ônibus efetuou quatro disparos quando o bandido se aproximou dele. Os dois assaltantes pediram para o motorista abrir a porta para descer.”

Os suspeitos deixaram no coletivo uma mochila com dezenas de celulares, uma indicação de que a dupla pudesse ter assaltado outros ônibus durante a manhã de quinta-feira.

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Ainda segundo o passageiro que testemunhou o assalto, assim que as outras vítimas viram o sangue no chão do ônibus, comemoraram a ação do atirador. “Muita gente aplaudiu a atitude do passageiro do ônibus, que é o sentimento de revolta que a gente está passando no Rio de Janeiro todos os dias”.

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O coletivo seguiu viagem por mais dois pontos, quando encontrou uma viatura da Polícia Militar. Os passageiros informaram o assalto e ajudaram o atirador a descer do ônibus e fugir sem ser identificado pelos policiais.

A polícia agora procura o segundo suspeito do assalto. O R7 procurou a Polícia Civil e Militar para mais informações, mas não obteve resposta até a publicação da matéria.

*Estagiário do R7, sob supervisão de Ingrid Alfaya

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