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Ágatha: fragmento de projétil é compatível com fuzil, aponta laudo

Documento indica que pelo estado do material não há como realizar confronto balístico para identificar de onde partiu o tiro que matou a menina

Rio de Janeiro|Karolaine Silva, do R7*

Ágatha, de oito anos, morreu após ser baleada
Ágatha, de oito anos, morreu após ser baleada Ágatha, de oito anos, morreu após ser baleada

O fragmento de projétil retirado do corpo da menina Ágatha Félix, de 8 anos, atingida por uma bala perdida, no Complexo do Alemão, é compatível com ao de fuzil, segundo laudo pericial do Instituto Carlos Éboli.

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O documento entregue à Polícia Civil nesta quarta-feira (25) também concluiu que, pelo estado do material recolhido, não há possibilidade de realizar o confronto balístico para identificar de qual arma partiu o tiro. 

Até o momento, sete armas foram periciadas pela Polícia Civil e 11 policiais militares prestaram depoimento sobre a morte da criança na DH da Capital (Divisão de Homicídios), na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro.

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Anteriormente, havia informação de que eram 12 PMs ouvidos e oito armas analisadas. No entanto, a Polícia Civil confirmou os novos números esta tarde.

Segundo o delegado responsável pela investigação, Daniel Rosa, os policiais não foram ouvidos na condição de suspeitos do crime.

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Também hoje, os pais de Ágatha prestaram depoimento na delegacia. Além deles, a polícia ouviu outras testemunhas. O advogado Rodrigo Mondego, representante da família, afirmou que todas se sentem ameaçadas. 

A reconstituição da morte da menina está marcada para ocorrer na próxima terça-feira (1º), às 21h, na localidade da Fazendinha, no Complexo do Alemão, zona norte do Rio de Janeiro. 

*Estagiária do R7, sob supervisão de Bruna Oliveira

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