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Polícia apresenta armas recolhidas em ação contra a milícia de Zinho; morte de sobrinho motivou ataques

O governador Cláudio Castro afirmou que Matheus Rezende seria o responsável pela união de narcomilícias

Rio de Janeiro|Do R7

Armas e munições foram apreendidas na operação
Armas e munições foram apreendidas na operação

Dois fuzis, uma pistola e munições apreendidos na operação contra a milícia de Zinho, que atua na zona oeste do Rio de Janeiro, foram apresentados pela Polícia Civil na noite desta segunda-feira (23).

A ação terminou com a morte do sobrinho do criminoso, que é um dos mais procurados do estado. Os criminosos reagiram e promoveram uma série de ataques pela região — mais 30 ônibus e uma cabine de trem foram incendiados. 

Morte de miliciano motivou ataques no Rio de Janeiro
Morte de miliciano motivou ataques no Rio de Janeiro

Segundo a polícia, Matheus Rezende, conhecido como Faustão, não resistiu após ter sido baleado na comunidade Três Pontes, em Santa Cruz, na tarde desta segunda. Ele era considerado o segundo homem na hierarquia do grupo criminoso. 

Em uma entrevista coletiva, o governador Cláudio Castro afirmou que Matheus seria o responsável pela união de narcomilícias.

Castro disse também que as polícias tentam prender Zinho, que assumiu a liderança da milícia após a morte do irmão Wellington da Silva Braga, o Ecko, em 2021.

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