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Polícia apura responsabilidades de quatro pessoas após criança morrer ao cair de prédio no Rio

Menino, de 7 anos, estava em casa com irmão, de 9. O caso é investigado como abandono de incapaz pela 20ª DP (Vila Isabel)

Rio de Janeiro|Do R7, com Adriana Oliveira, da Record TV Rio

Menino Hallan, de 7 anos, morreu após cair do 4º andar no prédio
Menino Hallan, de 7 anos, morreu após cair do 4º andar no prédio Menino Hallan, de 7 anos, morreu após cair do 4º andar no prédio

A Polícia Civil investiga as responsabilidades de quatro pessoas da mesma família após o menino Hallan Luís Silva Ramos Ventura, de 7 anos, morrer ao cair do 4º andar de um prédio no Andaraí, na zona norte do Rio, domingo (26). 

De acordo com as primeiras informações, a criança estava em casa apenas com o irmão, de 9 anos, quando teria tentado passar de uma janela para outra. O apartamento não tinha tela de proteção. Os investigadores da 20ª DP (Vila Isabel) apuram a relação de mãe, pai, tio e a avó materna com o caso.

Segundo informações obtidas pela Record TV, a mãe teria saído para um passeio e deixado os filhos com o irmão dela, de 18 anos. O tio, por sua vez, deixou a casa, pouco antes do horário marcado para o pai buscar as crianças. Mas ele não teria aparecido. Já a avó também mora na mesma residência, mas estaria trabalhando no momento do acidente. 

A polícia disse já ter ouvido familiares e testemunhas sobre a morte de Hallan, mas a mãe da criança não quis prestar declarações, segundo a polícia. À Record TV Rio, os advogados que disseram representar Jéssica Ramos afirmaram que ela pode prestar depoimento ainda hoje. 

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Além de tomar depoimentos, os investigadores da 20ª DP (Vila Isabel) recolheram imagens de câmeras de segurança. A princípio, o caso é investigado como abandono de incapaz com resultado morte.

Mais cedo, a mãe, Jéssica Ramos, se manifestou pelas redes sociais sobre a morte do filho. Ela negou que tenha deixado as crianças sozinhas e escreveu: "Vou carregar essa culpa para o resto da vida"

Segundo vizinhos, a família morava há cerca de 15 anos no prédio. Eles relataram que as crianças eram bem cuidadas e queridas por todos, mas ficavam sozinhas algumas vezes. 

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