A Agenersa (Agência Reguladora de Energia e Saneamento Básico do Estado do Rio de Janeiro) abriu uma investigação, nesta quinta-feira (31), para apurar as consequências de um vazamento no mar de Arraial do Cabo, região do lagos fluminense.
A Prolagos, concessionária responsável pelo saneamento básico do município, poderá ser multada em até R$ 3 milhões, caso fique comprovado que houve má prestação de serviços por parte da companhia.
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A Prolagos tem até o dia 6 de fevereiro para encaminhar à Agenersa um relatório com explicações técnicas sobre a qualidade das águas e as medidas tomadas para conter o vazamento causado pelo rompimento de uma tubulação,no dia 25 de janeiro.
A Agenersa também solicitou à Prefeitura de Arraial do Cabo e ao Inea (Instituto Estadual Do Ambiente) que enviem laudos técnicos sobre a balneabilidade da água das praias para que sejam anexadas ao processo. Os relatórios serão analisados pela Câmara Técnica de Saneamento e Procuradoria da agência.
Procurada pelo R7, a Prolagos afirmou que ainda não foi notificada pela Agenersa. A companhia informou que aguarda a documentação para prestar os esclarecimentos no prazo determinado.
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*Estagiário do R7, sob supervisão de Bruna Oliveira