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Rio de Janeiro começa a vacinar crianças de 4 anos contra Covid-19

Imunizante da CoronaVac é usado nessa faixa etária. Município já pediu novas doses ao Ministério da Saúde

Rio de Janeiro|Da Agência Brasil

Crianças de 4 anos já podem receber vacina contra a Covid no Rio
Crianças de 4 anos já podem receber vacina contra a Covid no Rio

A cidade do Rio de Janeiro começou nesta sexta-feira (15) a vacinar crianças com 4 anos de idade contra a Covid-19. A imunização está sendo feita apenas com a CoronaVac.

Segundo o calendário da Secretaria Municipal de Saúde, a previsão é vacinar o público dessa faixa etária até terça-feira (19).

De 20 a 22 de julho serão imunizadas crianças com 3 anos de idade. No dia 23 de julho, haverá uma repescagem para vacinar todas com 3 anos ou mais.

Segundo o superintendente de Vigilância em Saúde do município, Márcio Garcia, assim que a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) autorizou seu uso para essa faixa etária, a cidade do Rio de Janeiro decidiu iniciar a vacinação, já que possui vacinas suficientes.


“A gente avança mais no calendário. Quanto mais pessoas vacinadas, a gente tem uma maior proteção coletiva. O que a gente observou na comunicação oficial da Anvisa é que não há dúvida nenhuma sobre a segurança e a efetividade da vacina. A gente entendeu que não daria para perder mais tempo”, disse.

Segundo Garcia, a cidade já fez um pedido de novas doses ao Ministério da Saúde. O esquema vacinal da CoronaVac prevê a aplicação de uma segunda dose depois de 28 dias.


A geógrafa Ana Moretti decidiu levar a pequena Clarice, de 4 anos, para tomar sua primeira dose em um posto de saúde na zona sul da cidade, depois de mais de dois anos de pandemia. “Eu perdi minha mãe de Covid antes da vacina. Sinto muito pelas pessoas que não tiveram oportunidade”, disse.

O mesmo fez o jornalista Bruno Quintella, que decidiu imunizar o filho, Tim, logo no primeiro dia: “Estávamos esperando esse momento bastante ansiosos. No primeiro horário, já estava aqui na porta. Já fizemos nosso papel como cidadãos. É importante ter a conscientização, desde pequeno, de a gente entender que se trata de um coletivo, de cuidarmos um do outro. A quarentena pode ter acabado, mas a pandemia não”.

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