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Rio inicia 2ª fase de flexibilização e libera retorno de jogos de futebol

Em coletiva, Marcelo Crivella afirmou que prefeitura acredita que lotação nos leitos de cidades próximas pode inchar hospitais da capital fluminense

Rio de Janeiro|Lucas Ferreira, do R7*

Crivella anuncia 2ª fase de flexibilização de atividades
Crivella anuncia 2ª fase de flexibilização de atividades

O prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella, anunciou nesta terça-feira (16) o início da segunda fase de reabertura do comércio e atividades da capital fluminense. Durante entrevista coletiva, o chefe do poder executivo municipal destacou que a lotação de hospitais e falta de leitos em cidades da região metropolitana do Rio podem atrasar as fases do plano de reabertura da capital.

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Para evitar que moradores de cidades vizinhas procurem os hospitais da rede municipal de saúde do Rio, Crivella declarou que a prefeitura tem cedido respiradores às unidades hospitalares da região para abertura de novos leitos.

“A gente tem aqui [no Rio] sete parâmetros que precisam ser observados para poder ir mudando as seis fases. Um desses parâmetros é ter leitos disponíveis. Se por acaso nós tivermos problemas nos municípios [vizinhos] e lotar os leitos, aqui vai prejudicar também a abertura do comércio do Rio de Janeiro.”


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Ao ser perguntado sobre a retomada do futebol na próxima quinta-feira (18), com a partida entre Flamengo e Bangu, pelo campeonato Carioca, no Maracanã, Crivella disse que a Ferj (Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro) deve respeitar a decisão dos clubes. Enquanto Flamengo e Vasco são a favor do retorno, Botafogo e Fluminense são contra.

“Ninguém é obrigado a seguir as fases da Prefeitura do Rio. É meramente autorizativa. O que estamos tentando é que a Ferj respeite a decisão do Fluminense e do Botafogo de só jogarem em julho, enquanto o Flamengo e o Vasco joguem com os times que aceitem jogar.”


Com a chegada da segunda fase do plano de reabertura da cidade, as galerias e mercadões da capital retomarão as atividades. A Prefeitura do Rio de Janeiro deseja que o Mercadão de Madureira, na zona norte, seja usado como exemplo por outros centros comerciais. O local, equipado com álcool em gel, também teve o chão adesivado com faixas que dividem os corredores em mão e contra-mão.

Perguntando durante a coletiva sobre a reabertura da Saara, no centro do Rio, Crivella afirmou que a expectativa é de que o comércio popular de rua receba a autorização já na próxima fase, no final deste mês.

*Estagiário do R7, sob supervisão de PH Rosa

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