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RJ: Homem invade ônibus e ateia fogo em passageiros; criança está internada em estado gravíssimo

Além do suspeito, outros três adultos também se feriram; a polícia apura a motivação para o crime

Rio de Janeiro|Do R7, com Record TV Rio

Homem invadiu ônibus e ateou fogo em passageiros
Homem invadiu ônibus e ateou fogo em passageiros

Um homem invadiu um ônibus em Caxias, na Baixada Fluminense, e ateou fogo nos passageiros, nesta quarta-feira (5). Entre os cinco feridos está uma criança, de 4 anos, internada em estado gravíssimo no hospital Adão Pereira Nunes.

A prefeitura de Caxias informou que uma mulher, de 47 anos, sofreu queimaduras leves. Ela está internada no Hospital Municipal Dr. Moacyr Rodrigues do Carmo. 

Com 50% do corpo queimado, o suspeito do crime foi levado para a mesma unidade. O quadro de saúde dele é considerado grave.

Outras duas pessoas ficaram feridas após terem sido pisoteadas ao tentar sair do coletivo incendiado.


O crime

Testemunhas disseram que o homem, de 39 anos, entrou no ônibus, que estava lotado, perto da rodovia Washington Luiz. Ele carregava uma sacola preta com um galão de gasolina e uma faca.

Ao chegar ao centro de Caxias, o suspeito furou o recipiente e jogou o combustível nos passageiros. Além disso, ameaçou os passageiros que tentaram fugir.


Motivação ainda é desconhecida

De acordo com as investigações, o suspeito não tinha anotações criminais e trabalhava como vigilante, com carteira assinada.

O delegado Flávio Rodrigues, responsável pela apuração do caso, descartou o envolvimento dele com alguma organização criminosa. 


"Ele se encontra inconsciente no hospital. Ainda não foi possível fazer a oitiva. O que chegou é que ele falava coisas desconexas. Ele precisa ser ouvido assim que for liberado pela equipe médica", disse o delegado. 

Rodrigues relatou, ainda, a reação do suspeito ao ser preso: "Ele falava que estava arrependido, que não deveria ter feito isso. Depois, não se lembrava do que tinha feito. E perguntava: 'Por que estou aqui?'". 

A motivação para o crime ainda é desconhecida. A polícia ainda espera ouvir testemunhas que possam ajudar a esclarecer o caso.

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