Uma mulher foi presa na tarde da última quinta-feira (6) por venda de materiais falsificados, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro. De acordo com a Polícia Civil, o material apreendido com a suspeita está avaliado em cerca de R$ 1 milhão. Os agentes da DRCIPIM (Delegacia de Repressão aos Crimes Contra a Propriedade Imaterial) investigavam a suposta vendedora de produtos falsificados há dois meses. De acordo com a Polícia Civil, ela utilizava as redes socais para divulgar bolsas, malas, óculos e sapatos. Antes de ser presa, a suspeita tentou vender suas peças falsificadas para uma policial civil, que estava à paisana. Em seguida, os agentes da DRCIPIM detiveram a mulher em um brechó organizado por ela. Entre maio de 2015 e maio de 2016, a suspeita foi funcionária comissionada do gabinete de Jorge Picciani (MDB), presidente da Alerj (Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro) em prisão domiciliar.Leia mais: Câmara discute regulamentação de motoristas de aplicativo no Rio A suspeita responderá por receptação qualificada e comercialização de produtos falsos, com pena de até 11 anos de reclusão.*Estagiário do R7, sob supervisão de Odair Braz Jr.