‘Ele só atirava e progredia’, diz testemunha sobre policial morto após balear namorada
O advogado Gustavo Ferreira Lopes, de 26 anos, também ficou ferido no tiroteio. Ele voltou à 59ª DP para prestar depoimento na tarde desta quarta-feira (5)
RJ no Ar|Do R7
Uma das vítimas baleadas durante o tiroteio entre policiais na porta da 59ª DP em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, voltou à delegacia para prestar depoimento na tarde desta terça-feira (4).
A troca de tiros ocorreu depois que o inspetor de polícia Vinicius Silva de Souza atirou à queima-roupa contra uma policial civil da Deam (Delegacia de Atendimento à mulher), no fim da manhã desta terça (4). Segundo as investigações, os dois tinham um relacionamento, e Vinícius não teria aceitado o término.
Em entrevista à RECORD, o advogado Gustavo Ferreira Lopes, de 26 anos, disse que o agente abriu fogo ao ser chamado pelo nome. Segundo ele, policiais desconfiaram que o atirador estava num surto psicótico.
“Quando chamou o nome dele, ele virou para a gente e começou a dar tiro em nossa direção. Foi o momento em que corremos para tentar nos abrigar atrás dos carros. Ele só atirava e progredia, não falava nada”, detalhou a vítima.
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