O governador em exercício do Rio, Cláudio Castro, e o presidente da Alerj (Assembleia Legislativa do Rio), André Ceciliano, vão se reunir nesta terça-feira (27), em Brasília, com o presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), o ministro Luiz Fux, para pedir o adiamento da votação da ADI (Ação Direta de Inconstitucionalidade) sobre a redistribuição dos royalties do petróleo.Leia também: Milícia e tráfico influenciam eleições em 14 cidades do Rio O julgamento está previsto para o dia 3 de dezembro. Para a Alerj, o pedido tenta evitar que o Rio de Janeiro e os municípios produtores de petróleo percam R$ 57 milhões nos próximos cinco anos, caso entre em vigor a lei que muda as regras de divisão do recursos. Aprovada em 2012, a chamada lei da partilha, incluiu os Estados e os municípios que não são produtores. No entanto, o Rio conseguiu em 2013 uma liminar que suspendeu os efeitos da lei. Leia também: Prefeitura do Rio anuncia censo para população em situação de rua A proposta principal é a de que os novos percentuais sejam adotados para os contratos firmados após o julgamento da ADI.*Estagiária do R7, sob supervisão de Bruna Oliveira