Testemunhas que participam de reconstituição da morte de Ágatha Félix, nesta terça-feira (1°), no Complexo do Alemão, zona norte do Rio de Janeiro, utilizaram capuz durante o procedimento com o objetivo de manter a identidade preservada. Setenta policiais da DH da Capital (Delegacia de Homicídios da Capital) trabalham na reprodução simulada que busca esclarecer de onde partiu o tiro que matou a menina.A mãe de Ágatha e PMs que patrulhavam a comunidade no momento do crime não participam da reconstituição. O local foi isolado para o trabalho da perícia por volta das 17h. O crime ocorreu no último dia 20. A menina Ágatha foi baleada pelas costas quando voltava para casa na localidade da Fazendinha. Ela chegou a ser socorrida ao hospital, mas não resistiu aos ferimentos.*Estagiário do R7, sob supervisão de Bruna Oliveira