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Testemunhas usam capuz em reconstituição de morte de Ágatha

Acessório tem como objetivo preservar a identidade das pessoas que colaboram para o trabalho da perícia na reprodução simulada 

Rio de Janeiro|Erick Guimarães, do R7*, com RecordTV Rio

Testemunhas usam capuz durante reconstituição
Testemunhas usam capuz durante reconstituição

Testemunhas que participam de reconstituição da morte de Ágatha Félix, nesta terça-feira (1°), no Complexo do Alemão, zona norte do Rio de Janeiro, utilizaram capuz durante o procedimento com o objetivo de manter a identidade preservada.

Setenta policiais da DH da Capital (Delegacia de Homicídios da Capital) trabalham na reprodução simulada que busca esclarecer de onde partiu o tiro que matou a menina.

A mãe de Ágatha e PMs que patrulhavam a comunidade no momento do crime não participam da reconstituição. 

O local foi isolado para o trabalho da perícia por volta das 17h.


O crime ocorreu no último dia 20. A menina Ágatha foi baleada pelas costas quando voltava para casa na localidade da Fazendinha. Ela chegou a ser socorrida ao hospital, mas não resistiu aos ferimentos.

*Estagiário do R7, sob supervisão de Bruna Oliveira

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