Rio de Janeiro Um dia após ataques, estações de trem são fechadas na zona oeste do Rio de Janeiro

Um dia após ataques, estações de trem são fechadas na zona oeste do Rio de Janeiro

A SuperVia, concessionária que administra o serviço, alegou manutenção emergencial na via no comunicado aos passageiros

Estação de Santa Cruz foi  fechada por volta de 14h

Estação de Santa Cruz foi fechada por volta de 14h

Record TV Rio

Um dia após os ataques aos transportes públicos no Rio de Janeiro, pelo menos seis estações de trem na zona oeste ficaram fechadas por cerca de três horas na tarde desta terça-feira (24). 

Às 17h, os trens que partiam da Central do Brasil para Santa Cruz seguiam até o terminal, com intervalo de aproximadamente 15 minutos.

Já no sentido Central do Brasil, as estações reabriram apenas para desembarque.

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A SuperVia, concessionária que administra o serviço, pediu aos usuários do transporte que se mantenham atualizados sobre a circulação do trem por meio dos canais oficiais.

Mais cedo, a empresa alegou manutenção emergencial na via para o bloqueio de embarque e desembarque nas estações entre Benjamim do Monte e Santa Cruz. 

Trem e ônibus atacados

Nesta segunda (23), a região da zona oeste foi alvo de uma série de atos de vandalismo. A cabine de um trem e 35 ônibus foram queimados. Ao todo, oito pessoas seguem presas pelos crimes, que foram classificados como terrorismo pelo governador Cláudio Castro. 

As ações ocorreram em represália à morte do miliciano Matheus Rezende, conhecido como Faustão, durante uma operação policial na comunidade de Três Pontes. Ele é sobrinho do criminoso Zinho e apontado como o número do 2 na hierarquia do grupo.

A segurança foi reforçada, hoje, nos arredores do Cemitério Jardim da Saudade, em Paciência, onde o corpo do miliciano será enterrado nesta tarde. As empresas de ônibus estão em alerta para novas ameaças de ataques. 

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