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Após marca de 50 mil mortes, Plano SP terá nova classificação nesta 6ª

Ajustes acontecem também após estado registrar a pior semana epidemiológica desde o início da pandemia 

São Paulo|Do R7

Movimentação de veículos e pedestres na Avenida Paulista, em São Paulo (SP)
Movimentação de veículos e pedestres na Avenida Paulista, em São Paulo (SP) Movimentação de veículos e pedestres na Avenida Paulista, em São Paulo (SP)

Uma nova classificação do Plano São Paulo será anunciada nesta sexta-feira (22) pelo governo do estado. O plano se baseia nos indicadores do sistema de saúde para regular a flexibilização econômica em território paulista.

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Nesta semana, o estado superou a marca de 50 mil mortes e reage aos dados da segunda semana epidemiológica, a mais grave desde o início da pandemia. Na semana encerrada em 16 de janeiro, os números dispararam na comparação com a última semana de 2020. A média diária do número de casos subiu 77% (de 6.373 a 11.300), o de mortes, 59% (de 143 pra 227), e o de internações, 28% (de 1.364 a 1.747). Na comparação entre a última e a penúltima semana epidemiológica, houve um aumento de 9% no número de casos, 12% no número de internações e 7% no número de óbitos.

Já nesta terceira semana epidemiológica, a taxa de ocupação de UTIs chegou a 70% no estado e 70,5% na Grande São Paulo, 70,5%. A média móvel de casos novos é de 1.658.636.

A classificação mais recente do Plano São Paulo entrou em vigor na segunda-feira (18). Desde então, o Estado tem dez regiões na fase laranja, uma na vermelha. A capital, a Grande São Paulo e outras quatro regiões estão na fase amarela. "Entendemos que fazer ajustes é oferecer assistência de vida", afirmou o secretário estadual de Saúde, Jean Gorinchteyn, em coletiva concedida na quarta-feira (20). "Não podemos ter sobrecarga que limite nossa assitência tanto em relação a leitos, respiradores, e mão de obra". De acordo com o secretário, o Plano São Paulo permite que a qualquer momento haja alteração de fases e ressaltou que os ajustes também têm em vista a proteção ao atendimento de outros casos, além da covid-19.

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