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Ataques deixam ao menos 18 mortos e 6 feridos na Grande SP: "é a maior chacina do ano", diz secretário

Assassinatos ocorreram nas cidades de Barueri e Osasco na noite desta quinta-feira (13)

São Paulo|Giorgia Cavicchioli, do R7

Na noite mais violenta do ano, 18 morreram e 7 ficaram feridos
Na noite mais violenta do ano, 18 morreram e 7 ficaram feridos Na noite mais violenta do ano, 18 morreram e 7 ficaram feridos

A SSP (Secretaria de Segurança Pública) confirmou 18 mortos e seis feridos nas chacinas ocorridas na noite de quinta-feira (13) nas cidades de Barueri e Osasco, na Grande São Paulo. Segundo o secretário de Segurança Pública, Alexandre de Moraes, trata-se da maior chacina registrada em 2015.

As mortes começaram por volta de 21h. O maior número de vítimas foi registrado na rua Antônio Benedito Ferreira, em Osasco. Criminosos em um Peugeot prata entraram no bar e deixaram oito mortos. De acordo com o secretário, há imagens da ação. No segundo evento, testemunhas também viram um carro prata. Ou seja, acredita-se que as duas primeiras ações foram realizadas pelo mesmo grupo.

Ao todo, 15 pessoas foram mortas em Osasco e três, em Barueri. Anteriormente, o secretário havia dito que uma vítima tinha morrido em Itapevi, mas descartou a relação desta morte com os demais ataques. Outras seis vítimas ficaram feridas. Dos mortos identificados, cinco tinham antecedentes criminais.

Ainda segundo Moraes, a polícia encontrou cápsulas de calibres 38 e 380 e de pistola 9 milímetros. Uma das armas (9 milímetros) é de uso das forças armadas. As outras são usadas pela Guarda Civil. Os projéteis foram enviados para perícia a fim de descobrir se as armas são as mesmas. A polícia não descarta a hipótese de que os crimes estejam relacionados com as mortes de um policial militar e de um guarda civil na região e acredita que, pela forma como os suspeitos agiram, os crimes foram planejados.

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Testemunhas relataram que os criminosos perguntaram os antecedentes criminais das vítimas e usavam coturno. Ao ser questionado se isso poderia indicar que os assassinos são PMs, Moraes desconversou.

— Isso é um indício que não é importante. É típico de quem quer fingir que é um policial.

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