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‘Cachorro-robô’ reforçará segurança em primeiro jogo da NFL no Brasil

Tecnologia faz reconhecimento facial de pessoas foragidas e será testada para auxiliar no monitoramento de grandes eventos

São Paulo|Do R7


Robô será testado em jogo da NFL Divulgação/Prefeitura de São Paulo

A central de monitoramento de São Paulo, Smart Sampa, ganhará o reforço de um “cachorro-robô”, que auxiliará na fiscalização e no combate ao crime em grandes eventos. A tecnologia, chamada de “patrulheiro”, será a mais nova parceira dos agentes da GCM (Guarda Civil Metropolitana) da capital paulista. O robô será testado pela primeira vez no jogo de futebol americano da liga profissional norte-americana que acontece nesta sexta-feira (6), na Arena Corinthians, entre as equipes Philadelphia Eagles e Green Bay Packers. A ideia é que a tecnologia seja usada em outras áreas da cidade.

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O cachorro-robô capta e transmite imagens em tempo real diretamente para a central da Smart Sampa. O dispositivo realiza o reconhecimento facial de pessoas foragidas e identifica veículos suspeitos de furto ou roubo.

Para o Inspetor de Operações Especiais da GCM, Paulo Sérgio Lino, o “patrulheiro” será importante para a prevenção e monitoramento da segurança urbana. “Ele pode operar tanto em eventos internos quanto externos, com sensores de alta precisão que capturam imagens em alta resolução”, afirma Lino.

O secretário Municipal de Segurança Urbana de São Paulo, Junior Fagotti, acredita que o sucesso no primeiro teste é crucial para a expansão do uso da tecnologia em outras áreas da cidade.


“O jogo da NFL será seu primeiro grande teste, monitorando a chegada do público e gerando imagens diretamente para a nossa central”, disse o secretário.

A Smart Sampa, uma das principais iniciativas da gestão municipal, foi inaugurada em julho, e conta com 15 mil câmeras de reconhecimento facial e algoritmos capazes de identificar atos de vandalismo, furtos e placas de veículos roubados.

“O programa Smart Sampa vai chegar a 20 mil câmeras espalhadas por São Paulo, mas, além disso, temos um trabalho territorial em grandes eventos e ações específicas. Muitas vezes, precisamos de um apoio tecnológico para reforçar nossas operações junto à Guarda Civil Metropolitana”, explica Junior Fagotti.

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