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Câmara de SP recebe ofício que formaliza licença de Bruno Covas

Documento não precisa ser votado por vereadores. Presidente da Casa escreveu: “Estamos contigo torcendo e orando por sua saúde"

São Paulo|Do R7

Câmara de SP recebe ofício que formaliza licença de Bruno Covas
Câmara de SP recebe ofício que formaliza licença de Bruno Covas Câmara de SP recebe ofício que formaliza licença de Bruno Covas

A Câmara Municipal de São Paulo recebeu nesta segunda-feira (3) o pedido de licença do cargo feito pelo prefeito Bruno Covas (PSDB). A partir da data, o chefe do Executivo municipal se afasta da função por 30 dias para se dedicar exclusivamente ao tratamento do câncer. No período, o vice-prefeito Ricardo Nunes (MDB) assume a prefeitura.

Licenciado do cargo, o prefeito está internado no Hospital Sírio-Libanês e foi encaminhado para a UTI (Unidade de Terapia Intensiva) e intubado após a descoberta de um sangramento no estômago.

O ofício encaminhado pelo prefeito não precisa ser votado pelos vereadores. Nas redes sociais, o presidente da Câmara, vereador Milton Leite (DEM), confirmou o recebimento do documento e escreveu a mensagem: “Prefeito, estamos contigo torcendo e orando por sua saúde”.

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No domingo (2), Covas publicou um comunicado sobre a decisão de se afastar da prefeitura para cuidar da saúde: “Nesse momento, com toda a força e foco que preciso colocar na minha saúde, fica incompatível o exercício responsável das minhas funções como Prefeito de São Paulo”.

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O prefeito foi diagnosticado com câncer na cárdia, região entre o esôfago e o estômago, em outubro de 2019. Ele faz sessões de quimioterapia e imunoterapia para controle da doença. Em abril, a equipe médica identificou novos tumores nos ossos e no fígado.

Ricardo Nunes

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Ricardo Nunes assumiu a Prefeitura de São Paulo na manhã desta segunda-feira. Ele foi vereador na Câmara por dois mandatos consecutivos, de 2012 a 2020.

No Legislativo paulistano, Nunes presidiu a CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Evasão Fiscal. A comissão apurou fraudes de sonegação de ISS (Imposto Sobre Serviços) por simulação de endereço, isto é, empresas que mantinham sedes de fachada em outras cidades para reduzir o recolhimento do imposto. A CPI recuperou R$ 1,2 bilhão aos cofres públicos.

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