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Capital paulista inicia programa de recapeamento de ruas e avenidas

Programa vai recapear 5,8 milhões de metros quadrados de ruas e avenidas e totaliza um investimento de R$ 1 bilhão

São Paulo|Agência Brasil

Ação começou com o mapeamento da malha viária por meio do Sistema Gaia, que classifica as vias
Ação começou com o mapeamento da malha viária por meio do Sistema Gaia, que classifica as vias Ação começou com o mapeamento da malha viária por meio do Sistema Gaia, que classifica as vias

A prefeitura da capital paulista começou na segunda-feira (20) o recapeamento da malha viária em dez avenidas da cidade. O programa vai recapear 5,8 milhões de metros quadrados de ruas e avenidas e totaliza um investimento de R$ 1 bilhão.

A ação começou com o mapeamento da malha viária da cidade através do Sistema Gaia, que identifica e classifica as vias. Por meio de dispositivos acoplados em 108 carros de aplicativos e táxis parceiros que circulam por toda a cidade, é possível verificar e localizar possíveis defeitos e irregularidades em tempo real.

“É o maior levantamento já feito sobre condição, trepidação e qualidade do asfalto e se tornou base para que São Paulo tivesse informação precisa sobre o pavimento, com economia de recursos públicos e ganho de eficiência”, disse o secretário municipal das Subprefeituras, Alexandre Modonezi.

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Segundo a prefeitura, com o mapeamento, cada via paulistana vai economizar recursos públicos, já que o asfalto apresenta estados diferentes de conservação. Onde o sistema mostrou que a situação é ruim ou péssima, outros dois equipamentos são usados para diagnosticar a ondulação do asfalto, se é superficial ou estrutural.

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“O Pavscan, um escâner moderno, e o FWD, que avalia a profundidade do dano, por meio de impactos no solo, atuam no diagnóstico para identificar se há necessidade de reparos profundos”, explicou a prefeitura.

Para fazer o recapeamento, a prefeitura usará o método Rap (Reclaimed Asphalt Pavement), um material asfáltico resultante da fresagem de pavimentos asfálticos, que é reciclado para ser utilizado novamente nas vias em serviços de conservação e manutenção da malha viária. “Além de diminuir a demanda da retirada deste material [brita] do meio ambiente, gera economia de recursos ao município.”

Por não gerar nenhum tipo de contaminação ambiental, o material foi certificado com o Selo Verde pelo Instituto Chico Mendes.

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