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Caso Julia: Nova evidência reforça hipótese de tentativa de estupro

Terceiro suspeito será ouvido. Julia Rosenberg, de 21 anos, foi encontrada morta em uma região de mata fechada nesta segunda-feira (6)

São Paulo|Do R7, com informações da Record TV

Polícia encontrou uma mancha branca na calça que a vítima usava
Polícia encontrou uma mancha branca na calça que a vítima usava Polícia encontrou uma mancha branca na calça que a vítima usava

Uma mancha branca encontrada na calça que Julia Rosenberg, de 21 anos, usava quando foi encontrada morta, nesta segunda-feira (6), reforça a hipótese de que a jovem sofreu uma tentativa de estupro.

De acordo com os depoimentos colhidos pela polícia até agora, um novo suspeito será ouvido. Dois homens já foram chamados para prestar depoimento e ambos concordaram em fornecer material genético. 

O corpo de Julia foi encontrado em uma mata mais fechada, fora do caminho da trilha, próximo a um conjunto de antenas de celular.

A Polícia Civil também analisa um novo vídeo no qual a estudante universitária aparece na trilha entre as praias de Paúba e Maresias, em São Sebastião, no litoral norte de São Paulo, momentos antes de ela ser assassinada.

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Julia desapareceu na manhã de domingo (5), após sair para fazer uma trilha entre as praias de Paúba e Maresias. O rastreador de seu celular aponta que o aparelho foi usado a poucos quilômetros de onde o crime ocorreu. Os investigadores pediram a quebra do sigilo telefônico.

Até o momento, a polícia conclui que o homem levou o celular, a pochete e o tênis que a estudante usava na manhã em que foi estrangulada. "Com isso, já se caracteriza um latrocínio", dizem os investigadores. "O rastreador aponta que o aparelho foi usado pela última vez no centro de maresias a poucos quilômetros de onde o corpo foi encontrado."

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A polícia pediu a quebra de sigilo telefônico do celular que foi roubado. No local da trilha, os investigadores encontraram um cinto e um pano dentro da boca da vítima. Os objetos foram encaminhados para o Instituto de Criminalística na tentativa de encontrar material genético que ajude a identificar o suspeito.

Um casal que caminhava na trilha e um jardineiro na região prestaram depoimento à polícia e disseram ter visto um homem com atitude suspeita na região. Eles não conseguem descrever traços do rosto do homem, mas descrevem caracaterísticas como porte, estatura. A partir dessas pistas, a polícia tentará identificar com ajuda das filmages o suspeito de assassinato.

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Investigações

A polícia de São Paulo identificou que havia uma corda no pescoço da jovem e tecido em sua boca. A vítima não apresentava outros sinais de violência, como ossos, dentes quebrados ou outros ferimentos graves.

Até o momento, não há testemunhas do crime. A investigação vai analisar imagens de câmeras de segurança próximas e vai procurar por indícios de pele debaixo das unhas da vítima.

Uma das câmeras de segurança na região onde Julia morava mostrou a jovem saindo para a trilha na manhã deste domingo (5), por volta das 7h20 da manhã, vestida com uma calça preta e uma blusa rosa. A jovem chegou até Maresias por volta de 8h20, segundo a última localização passada pelo celular, mas depois não foi mais encontrada com vida.

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