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Caso Lara: delegada suspeita que pai de Welligton esteja acobertando o filho

Polícia suspeita que o pai do possível assassino saiba, ao menos, onde o filho está. Lara, de 12 anos, desapareceu em 16 de março

São Paulo|Do R7, com informações do Cidade Alerta, da Record TV

Lara foi encontrada morta em março
Lara foi encontrada morta em março Lara foi encontrada morta em março

A polícia está suspeitando que o pai de Wellington Queiroz, de 42 anos, o principal suspeito do assassinato da menina Lara Nascimento, saiba onde o filho está ou, ao menos, que tenha recebido alguma outra ligação.

De acordo com a delegada responsável pelo caso, Ivalda Aleixo, o perfil do pai de Wellington é o de um homem que assiste a muita pornografia na vertente de incesto — sendo esse perfil o de uma pessoa que, possivelmente, seja um maníaco ou criminoso.

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Antes de desaparecer, o suspeito havia dito à polícia, por telefone, que se entregaria se fosse preciso. No entanto, ele não deu mais notícias e é procurado desde então.

Outra possibilidade considerada pela investigação é que alguém esteja ajudando Wellington a se esconder.

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Relembre o caso

Em uma tarde de quarta-feira, no dia 16 de março, Lara havia voltado da escola e saiu para comprar refrigerantes e doces em uma mercearia próxima da residência da família, em Campo Limpo Paulista. Foi o último local onde foi vista.

Passados três dias de busca, o corpo da menina de 12 anos foi encontrado em um matagal a poucos quilômetros dali, na divisa com Francisco Morato (SP).

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O laudo sobre o crime indicou morte por traumatismo craniano, com quatro pancadas na cabeça, a partir de objeto similar a um martelo ou picareta.

Posteriormente, confirmou-se que não houve violência sexual nem drogas no sangue da garota, o que confirmou a possibilidade de o crime ter sido praticado por vingança.

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