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Caso Lara: polícia investiga participação de outros suspeitos na morte da menina

Testemunha contou que o principal suspeito do crime teve a ajuda de dois homens para colocar a menina no carro

São Paulo|Do R7

Lara desapareceu em 16 de março e foi encontrada morta três dias depois
Lara desapareceu em 16 de março e foi encontrada morta três dias depois

A Polícia Civil investiga a possibilidade de mais pessoas terem participado do assassinato de Lara Maria Nascimento, encontrada morta em 19 de março, em Campo Limpo Paulista (SP).

Uma nova testemunha contou que o principal suspeito do crime, Wellington Queiroz, teve a ajuda de dois homens para colocar a menina no carro. 

Segundo o relato, um deles era um rapaz jovem, que estava no banco de passageiro, e o outro, um homem grisalho, que ficou no banco de trás. Momentos antes do rapto, disse a testemunha, eles teriam passado por um restaurante.

Imagens de um circuito de segurança foram analisadas pela polícia. Por essas imagens, eles conversariam com Lara, que tenta fugir, mas logo é alcançada. Depois, segundo os investigadores, ela é colocada no carro prata.


“É muito claro ali, prestando atenção, que a menina Lara passa, e então alguém puxa ela para dentro desse carro, que é o carro utilizado pelo suspeito”, afirmou a delegada Ivalda Aleixo à Record TV.

Agora, a investigação se debruçará na hipótese de mais pessoas terem participado do crime, de acordo com Aleixo.


Segundo investigadores, a menina tentou fugir, mas foi colocada dentro do carro
Segundo investigadores, a menina tentou fugir, mas foi colocada dentro do carro

Morte de Lara

Na tarde do dia 16 de março, uma quarta-feira, Lara havia voltado da escola e saiu para comprar refrigerantes e doces em uma mercearia próxima à residência da família, em Campo Limpo Paulista. Foi o último local onde ela foi vista.

Passados três dias de busca, o corpo da menina de 12 anos foi encontrado em um matagal a poucos quilômetros dali, na divisa com Francisco Morato (SP).


O laudo sobre o crime indicou morte por traumatismo craniano, com quatro pancadas na cabeça, desferidas com objeto similar a um martelo ou uma picareta.

Posteriormente, confirmou-se que não houve violência sexual e não se identificaram traços de droga no sangue da garota, o que ratificou a possibilidade do crime por vingança.

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