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Caso Mega-Sena: após prender 5, polícia investiga se mais criminosos participaram de assassinato

Quatro suspeitos estão sendo procurados. A vítima ganhou R$ 47 milhões em 2020 e foi morta em setembro, em Hortolândia (SP)

São Paulo|Do R7, com informações do Balanço Geral, da Record TV

Jonas Lucas Alves Dias ganhou R$ 47 milhões na Mega-Sena em 2020, com aposta simples
Jonas Lucas Alves Dias ganhou R$ 47 milhões na Mega-Sena em 2020, com aposta simples Jonas Lucas Alves Dias ganhou R$ 47 milhões na Mega-Sena em 2020, com aposta simples

Dois meses após a morte do ganhador da Mega-Sena Jonas Lucas Alves Dias, que foi torturado e morto em Hortolândia, no interior de São Paulo, a polícia afirma que o sequestro e o assassinato foram encomendados e muito bem planejados pelos suspeitos. 

Cinco pessoas foram presas e outras quatro estão foragidas. Novas imagens de câmeras de segurança mostram Rebeca Messias Pereira Batista e Roberto Jefferson da Silva, conhecido como "Gordo", ambos suspeitos do crime, atravessando a rua de uma agência bancária, enquanto Marcos Vinicius Sales Oliveira, conhecido como "Vini", de 22 anos, aparece dentro do banco sacando dinheiro.

A delegada responsável pelo caso, Juliana Ricci, afirmou à Record TV que Vini admitiu a participação no crime mas não ficou sob posse da vítima em nenhum momento. Já Marcos Vinicius Ferreira, outro suspeito, nega participação no crime e afirma que apenas emprestou o carro a Vini. Entretanto, de acordo com a delegada, as provas presentes nos autos do processo mostram que ele estava presente durante o arrebatamento do milionário.

A vítima havia recebido R$ 47 milhões em 2020, quando foi um dos dois acertadores de um concurso da Mega-Sena. Jonas tinha cravado os seis números com uma aposta simples.

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Ele estaria fazendo uma caminhada quando foi abordado por criminosos e desapareceu, no dia 13 de setembro deste ano. Em seguida, foram feitas tentativas de saque, uma delas no valor de R$ 3 milhões. A gerente desconfiou do pedido, em mensagem de celular, supostamente feito por Jonas e não autorizou a transação.

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Jonas Lucas Alves Dias, conhecido como "Luquinhas" na vizinhança onde morava, foi encontrado com sinais de tortura no dia seguinte ao desaparecimento, em uma alça de acesso da rodovia dos Bandeirantes, mas morreu no hospital.

Segundo relatos da família, ele teria pedido demissão do trabalho de vendedor que tinha na cidade de Campinas quando recebeu o prêmio e compartilhou com os amigos o dinheiro que recebeu da rescisão. Todas as pessoas da região onde Jonas Lucas morava sabiam que ele era milionário.

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