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Caso PM Juliane: suspeito tem prisão temporária decretada

Homem conhecido como "Silvinho" teve a prisão temporária decretada por 30 dias pela Justiça. Ele foi visto em imagens com a moto da PM

São Paulo|Pedro Pannunzio, do R7* e Rafael Custódio, da Agência Record

O suspeito que aparece nas imagens de segurança com a moto da PM Juliane teve a prisão temporária decretada por 30 dias pela Justiça de São Paulo, após prestar depoimento na tarde desta quarta-feira (8) para a Polícia Civil.

Segundo a RecordTV, o homem, conhecido como “Silvinho”, teria se entregado às autoridades ao saber que estava sendo procurado. Ele alegou que teria aceitado abandonar a moto da PM morta em troca de drogas, mas não sabia a origem do veículo.

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A Polícia Civil, no entanto, acredita que o rapaz tenha participado da abordagem à policial dentro do bar, em Paraisópolis, com outros três suspeitos.


Um outro homem, conhecido como “Sem Fronteira”, também foi preso por suspeita de envolvimento no crime nesta terça-feira (7). Ele teve a prisão temporária decretada por 15 dias. O rapaz é apontado como um dos gerentes do tráfico na comunidade.

“Sem Fronteira” foi transferido para um CDP (Centro de Detenção Provisória), cuja unidade não foi divulgada, por volta das 22h desta quarta-feira (8).


Entenda o caso

Por volta das 12 horas da quinta-feira (3), o desaparecimento de Juliane foi registrado por um casal no 89º DP (Morumbi). Juliane teria ido a casa de amigos na quarta-feira (2) e, segundo testemunhas, teria ficado o dia todo na casa. Mais duas amigas teriam chegado a residência e quando a bebida terminou todos foram a uma outra casa.


Dessa segunda casa, também na companhia de duas amigas, Juliane foi para o bar de Paraisópolis para continuar a comemoração. De acordo com Sucupira, Juliane teria ido ao banheiro e quando voltou percebeu uma movimentação na mesa. Segundo testemunhas, o celular era de um rapaz que também estava na mesa.

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Às 4 horas da madrugada de quinta-feira, Juliane teria, então, sacado a arma e se identificado como policial. "Depois que ela sacou a arma, surgiram quatro indivíduos perguntando quem era policial e a identificaram", afirma o delegado.

Até a tarde da segunda-feira (6), a PM Juliane foi considerada desaparecida. Na noite da segunda, a polícia localizou o corpo da policial.

*Estagiário do R7, sob supervisão de Odair Braz Jr.

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