São Paulo Criança é atingida por galho de árvore e morre em parquinho de escola, na Grande SP

Criança é atingida por galho de árvore e morre em parquinho de escola, na Grande SP

Menina de 5 anos brincava no momento e chegou a ser socorrida em São Bernardo do Campo, mas não resistiu aos ferimentos

  • São Paulo | André Carvalho, da Agência Record

Criança brincava no parquinho da escola quando foi atingida

Criança brincava no parquinho da escola quando foi atingida

Reprodução/Record TV - 11/9/2023

Uma criança de 5 anos morreu na manhã desta segunda-feira (11) após ser atingida por um galho de árvore dentro de uma escola municipal em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo.

Segundo a Record TV, a menina brincava no parquinho da Emeb (Escola Municipal de Educação Básica) Lauro Gomes, no bairro Rudge Ramos, no momento do acidente.

Uma guarda-civil municipal que trabalha na escola acionou o Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) e pediu apoio aos agentes da Romu (Rondas Ostensivas Municipais).

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A criança foi levada pelos guardas para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Rudge Ramos, mas não resistiu aos ferimentos.

A perícia foi chamada à escola. O caso deve ser registrado no 2º Distrito Policial de São Bernardo do Campo.

O terreno da Emeb Lauro Gomes tem várias árvores, a maioria delas de grande porte.

Lágrimas e revolta: relembre casos de ataques a escolas no país

  • Um levantamento feito pelo Instituto Sou da Paz, divulgado em meados de maio, revela que o Brasil registrou 25 ataques em escolas desde 2002, quando aconteceu o primeiro caso desse tipo. Mais da metade desses episódios ocorreu nos últimos quatro anos, em uma escalada de massacres
  • Já em 2023, três casos chocaram o país. O primeiro deles aconteceu em 27 de março, na Escola Estadual Thomázia Montoro, na Vila Sônia, zona sul de São Paulo, onde uma professora foi morta por um aluno, enquanto seis pessoas foram feridas. O autor do ataque, um jovem de 13 anos, foi apreendido pela Polícia Militar
  • Oito dias depois, um novo caso abalou o Brasil. Um homem de 25 anos, portando uma machadinha, matou quatro crianças após pular o muro da creche Cantinho Bom Pastor, em Blumenau, Santa Catarina. Apesar de fugir do local do crime, o autor do ataque se entregou às autoridades
  • Já na última segunda-feira (19), um ex-aluno matou um casal de 15 anos com uma arma de fogo em Cambé, no Paraná. Os funcionários da escola conseguiram deter o rapaz, que foi conduzido, em seguida, por policiais à delegacia
  • Somados os dados levantados pelo Instituto Sou da Paz com o caso em Cambé, os episódios de violência fizeram 139 vítimas, com 46 mortes no total
  • Um levantamento feito pelo Instituto Sou da Paz, divulgado em meados de maio, revela que o Brasil registrou 25 ataques em escolas desde 2002, quando aconteceu o primeiro caso desse tipo. Mais da metade desses episódios ocorreu nos últimos quatro anos, em uma escalada de massacres
  • Já em 2023, três casos chocaram o país. O primeiro deles aconteceu em 27 de março, na Escola Estadual Thomázia Montoro, na Vila Sônia, zona sul de São Paulo, onde uma professora foi morta por um aluno, enquanto seis pessoas foram feridas. O autor do ataque, um jovem de 13 anos, foi apreendido pela Polícia Militar
  • Oito dias depois, um novo caso abalou o Brasil. Um homem de 25 anos, portando uma machadinha, matou quatro crianças após pular o muro da creche Cantinho Bom Pastor, em Blumenau, Santa Catarina. Apesar de fugir do local do crime, o autor do ataque se entregou às autoridades
  • Já na última segunda-feira (19), um ex-aluno matou um casal de 15 anos com uma arma de fogo em Cambé, no Paraná. Os funcionários da escola conseguiram deter o rapaz, que foi conduzido, em seguida, por policiais à delegacia
  • Somados os dados levantados pelo Instituto Sou da Paz com o caso em Cambé, os episódios de violência fizeram 139 vítimas, com 46 mortes no total

  • Um levantamento feito pelo Instituto Sou da Paz, divulgado em meados de maio, revela que o Brasil registrou 25 ataques em escolas desde 2002, quando aconteceu o primeiro caso desse tipo. Mais da metade desses episódios ocorreu nos últimos quatro anos, em uma escalada de massacres

    Anderson Coelho/AFP - 6.4.2023

  • O primeiro caso a constar em levantamentos oficiais aconteceu no Colégio Sigma, em Salvador, na Bahia, em outubro de 2002. Um jovem de 17 anos usou um revólver calibre 38 para matar duas colegas de classe, com quem supostamente tinha um relacionamento conturbado

    Edu Garcia/R7

  • O assunto sumiu do noticiário nacional por cerca de uma década, até 7 de abril de 2011, quando um ex-aluno de 23 anos entrou na Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, no Rio, assassinou 12 pessoas e feriu 22. Esse é o maior massacre escolar da história do país

    Antonio Lacerda / EFE - 8.2.2017

  • Oito anos depois, em março de 2019, dois ex-alunos entraram na Escola Estadual Raul Brasil, em Suzano, região metropolitana de São Paulo, e mataram sete pessoas. Logo após o ataque, os autores da ação tiraram a própria vida

    Edu Garcia/R7

  • Já em 2023, três casos chocaram o país. O primeiro deles aconteceu em 27 de março, na Escola Estadual Thomázia Montoro, na Vila Sônia, zona sul de São Paulo, onde uma professora foi morta por um aluno, enquanto seis pessoas foram feridas. O autor do ataque, um jovem de 13 anos, foi apreendido pela Polícia Militar

    Arquivo Pessoal

  • Oito dias depois, um novo caso abalou o Brasil. Um homem de 25 anos, portando uma machadinha, matou quatro crianças após pular o muro da creche Cantinho Bom Pastor, em Blumenau, Santa Catarina. Apesar de fugir do local do crime, o autor do ataque se entregou às autoridades

    Anderson Coelho/AFP - 6.4.2023

  • Já na última segunda-feira (19), um ex-aluno matou um casal de 15 anos com uma arma de fogo em Cambé, no Paraná. Os funcionários da escola conseguiram deter o rapaz, que foi conduzido, em seguida, por policiais à delegacia

    Reprodução

  • Somados os dados levantados pelo Instituto Sou da Paz com o caso em Cambé, os episódios de violência fizeram 139 vítimas, com 46 mortes no total

    ANDERSON COELHO/AFP - 05.04.2023

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