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Escolas municipais voltam às aulas sob anúncio de greve de servidores

Segundo sindicato, haverá concentração em frente ao prédio da Prefeitura. Metroviários também realizam assembleia para decidir sobre paralisação

São Paulo|Fabíola Perez, do R7

Professores protestam, em dezembro, contra reforma previdenciária municipal
Professores protestam, em dezembro, contra reforma previdenciária municipal Professores protestam, em dezembro, contra reforma previdenciária municipal

As escolas municipais de São Paulo voltam às aulas nesta segunda-feira (4) em meio ao anúncio de paralisação geral de professores. Segundo o Sindicato dos Profissionais de Educação no Ensino Municipal. A greve foi anunciada para as 0h de hoje e, a partir, das 13h haverá concentração de professores em frente à Prefeitura Municipal de São Paulo. 

Leia mais: SP: Servidores municipais protestam contra a reforma da previdência

O sindicato afirma que a greve inclui todos os servidores de educação, que protestam contra o projeto de lei 17.020 do ano passado que prevê a reforma da previdência municipal. A proposta, sancionada pelo prefeito Bruno Covas em dezembro, estabelece o aumento da alíquota básica de contribuição dos servidores de 11% para 14% e a criação de um sistema de previdência complementar para novos trabalhadores com remuneração superior ao teto de R$ 5,6 mil.

De acordo com o presidente do sindicato Cláudio Fonseca entre 70% e 80% dos servidores públicos de educação devem aderir à greve. "Tivemos uma assembleia unificada com todos os servidores públicos pela revogação do aumento da contribuição previdenciária", diz. "Queremos a valorização dos serviços públicos para que eles entregarem à população serviços de qualidade", afirma.

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Greve dos metroviários

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Os funcionários do metrô deverão realizar nesta segunda-feira, às 18h30, uma assembleia na sede do sindicato, para definir se haverá ou não uma paralisação da categoria na terça-feira (5). 

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Uma das razões é terceirização das bilheterias do metrô, que, segundo o sindicato, já existem em estação da linha 2-Verde. Outro motivo tem relação com a colisão entre dois trens do monotrilho. Os metroviários pedem que haja uma revisão das condições de segurança para os funcionários e usuários do sistema. Segundo o órgão, foram 12 falhas no trecho.

Os metroviários também protestam contra a demissão de um funcionário que conduzia um trem na linha 1-Azul. Segundo eles, a greve também bsuca chamar atenção para o aumento da carga horária noturna dos funcionários. A paralisação está prevista para ocorrer nas linhas 1-azul, 2-verde, 3-vermelha e 15-prata (monotrilho). 

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